Negócios

Lucro das 400 maiores de agronegócio no país cai 27% em 2012

Segundo a edição especial Melhores e Maiores de EXAME, aumento de custos prejudicou resultado


	Colheita de soja: maiores do agronegócio do país perderam a corrida para os custos em 2012
 (LEOMAR JOSE MEES)

Colheita de soja: maiores do agronegócio do país perderam a corrida para os custos em 2012 (LEOMAR JOSE MEES)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 14h35.

São Paulo – As 400 maiores empresas de agronegócio do Brasil não sentirão muitas saudades de 2012. Embora as vendas tenham se mantido nos mesmos níveis de 2011, o lucro das companhias encolheu 27%, segundo a edição especial Melhores e Maiores de EXAME, que chega às bancas em 04 de julho.

De acordo com o levantamento, as vendas das 400 maiores somaram 219,365 bilhões de dólares no ano passado – cifra 0,3% maior que os 218,769 bilhões obtidos em 2011.

O lucro, porém, caiu de 4,331 bilhões de dólares para 3,152 bilhões na mesma comparação. Segundo a pesquisa, o que mais comprometeu o desempenho do campo, no ano passado, foi o aumento dos custos de produção.

Entre as empresas do setor que fecharam no azul, coube à Souza Cruz o posto de maior lucro líquido ajustado, com 789,5 milhões de dólares. É mais que o dobro dos 374,4 milhões registados pelo JBS, o vice-líder em lucros.

Já na ponta dos que apresentaram prejuízo, a Fibria ficou em primeiro lugar, com perda líquida ajustada de 591 milhões de dólares. Em segundo, vem a Bunge Alimentos, com 450,7 milhões de prejuízo.

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioBungeCarnes e derivadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas holandesasEmpresas inglesasFibriaJBSLucroMadeiraMelhores e MaioresPapel e CeluloseSouza CruzTrigo

Mais de Negócios

Esta startup capta R$ 4 milhões para ajudar o varejo a parar de perder dinheiro

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões