Nokia assume o controle da Alcatel-Lucent
A autoridade francesa do mercado acionário informou que resultados provisórios mostraram que Nokia iria deter cerca de 79 por cento das ações da Alcatel
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 08h37.
Helsinque - A finlandesa Nokia informou nesta segunda-feira que assumiu o controle da rival francesa Alcatel-Lucent após a oferta de 15,6 bilhões de euros em ações e as fabricantes de equipamentos de telecomunicações unirão negócios no dia 14.
A autoridade francesa do mercado acionário informou que resultados provisórios mostraram que Nokia iria deter cerca de 79 por cento das ações da Alcatel.
As ofertas na França e nos Estados Unidos serão reabertas neste mês e os resultados finais serão publicados em fevereiro.
"Vamos agir rapidamente para combinar as duas empresas e executar nossos planos de integração", disse o presidente-executivo da Nokia, Rajeev Suri, em comunicado.
Nokia reiterou que o acordo deve ser fechado no primeiro trimestre.
A aquisição Alcatel levará a Nokia a ter uma posição mais forte para competir com a sueca Ericsson e a chinesa Huawei no mercado de equipamentos de rede de telecomunicações, cujo fraco crescimento e a dura concorrência estão pressionando os preços.
Helsinque - A finlandesa Nokia informou nesta segunda-feira que assumiu o controle da rival francesa Alcatel-Lucent após a oferta de 15,6 bilhões de euros em ações e as fabricantes de equipamentos de telecomunicações unirão negócios no dia 14.
A autoridade francesa do mercado acionário informou que resultados provisórios mostraram que Nokia iria deter cerca de 79 por cento das ações da Alcatel.
As ofertas na França e nos Estados Unidos serão reabertas neste mês e os resultados finais serão publicados em fevereiro.
"Vamos agir rapidamente para combinar as duas empresas e executar nossos planos de integração", disse o presidente-executivo da Nokia, Rajeev Suri, em comunicado.
Nokia reiterou que o acordo deve ser fechado no primeiro trimestre.
A aquisição Alcatel levará a Nokia a ter uma posição mais forte para competir com a sueca Ericsson e a chinesa Huawei no mercado de equipamentos de rede de telecomunicações, cujo fraco crescimento e a dura concorrência estão pressionando os preços.