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No Rio, CEO do Grindr fala do reposicionamento do app: de encontros casuais para comunidades

George Arison subiu ao palco do evento de inovação Web Summit Rio para anunciar mudanças no app voltado a homens gays por onde passaram 121 bilhões de chats só no ano passado

George Arison, CEO do aplicativo gay Grindr: "Há mais sentimentos de solidão na nossa base de usuários do que em outros círculos. Isso é fato, não estou dizendo que é bom ou ruim. É assim que é." (Web Summit Rio/Divulgação)

George Arison, CEO do aplicativo gay Grindr: "Há mais sentimentos de solidão na nossa base de usuários do que em outros círculos. Isso é fato, não estou dizendo que é bom ou ruim. É assim que é." (Web Summit Rio/Divulgação)

Leo Branco
Leo Branco

Editor de Negócios e Carreira

Publicado em 17 de abril de 2024 às 15h46.

Última atualização em 17 de abril de 2024 às 15h51.

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O georgiano George Arison é um sujeito afeito à ideia de liberdade – sobretudo a sexual. Nascido em 1977, em pleno regime comunista da União Soviética, ele emigrou aos Estados Unidos com 14 anos. Após estudar ciência política e viver por um tempo em Washington, onde tentou uma carreira na política e em think tanks ligados a movimentos políticos, em 2014 ele deu uma guinada para a carreira executiva. Após mudar-se para São Francisco, ele empreendeu com a Shift, uma revenda online de veículos listada na Nasdaq através de um SPAC desde 2020.

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