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Nissan diz que produção no México deve chegar a 1 mi

Produção deverá cimentar a posição da segunda maior economia da América Latina como principal centro de exportação da montadora

Fábrica da Nissan: do total que será produzido no México, cerca de 300 mil serão destinados ao mercado local (Chang-Ran Kim/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 17h33.

Aguascalientes - A japonesa Nissan Motor deve passar a fabricar 1 milhão de carros no México até 2016, cimentando a posição da segunda maior economia da América Latina como principal centro de exportação da montadora para as Américas, afirmou o presidente-executivo da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, nesta terça-feira.

Do total que será produzido no México, cerca de 300 mil serão destinados ao mercado local, e o restante, 700 mil carros, será embarcado para a América do Sul e do Norte, disse o executivo.

"Nós gostamos do México, porque nos permite ser competitivos", disse Ghosn em uma entrevista na nova fábrica mexicana.

"Não é apenas sobre o custo, mas também sobre a qualidade e sobre a capacidade de resposta - capacidade de resposta às variações do mercado muito rapidamente." Ao participar de inauguração de uma fábrica de 2 bilhões de dólares em Aguascalientes, Ghosn disse à Reuters que os carros elétricos permanecem sendo "um foco chave". Ele acrescentou que continua otimista sobre o potencial da tecnologia, apesar de uma absorção mais lenta que a esperada pelo mercado.

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Do total que será produzido no México, cerca de 300 mil serão destinados ao mercado local, e o restante, 700 mil carros, será embarcado para a América do Sul e do Norte, disse o executivo.

"Nós gostamos do México, porque nos permite ser competitivos", disse Ghosn em uma entrevista na nova fábrica mexicana.

"Não é apenas sobre o custo, mas também sobre a qualidade e sobre a capacidade de resposta - capacidade de resposta às variações do mercado muito rapidamente." Ao participar de inauguração de uma fábrica de 2 bilhões de dólares em Aguascalientes, Ghosn disse à Reuters que os carros elétricos permanecem sendo "um foco chave". Ele acrescentou que continua otimista sobre o potencial da tecnologia, apesar de uma absorção mais lenta que a esperada pelo mercado.

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