Netflix se prepara para entrar na França e outros 5 paises

São Paulo - O Netflix está expandindo ainda mais dentro da Europa.

Desde 2012, quando começou a operar no Reino Unido, a companhia já está presente em sete países do continente e, até o fim do ano, espera entrar em mais seis: França, Alemanha, Áustria, Suíça, Bélgica e Luxemburgo.

O mercado de streaming de vídeos ainda é nascente na Europa, se comparado a outras partes do mundo, mas o mercado de internet banda larga é bastante atrativo: são 134 milhões de casas, ante 88 milhões nos Estados Unidos, de acordo com o jornal Wall Street Journal.

Na França, o desafio será um pouco maior. Regras de lançamento de novos filmes fazem com que serviços como o Netflix tenham de esperar até três anos para fornecê-los a seus assinantes, o que faria com que o canal perdesse boa parte de seu atrativo.

Além disso, serviços de vídeo na França são obrigados a financiar a produção de cinema local, algo que o minstro da cultura francês Aurelie Flippetti já afirmou esperar do Netflix também.

2. 1. Apps mudam a sociedade

2 /12(Divulgação)

3. 2. Seu corpo é sua senha

3 /12(Apple)

4. 3. O ego quantificado

4 /12(Reprodução/Nike)

Entre o público pesquisado pela Ericsson, 40% das pessoas querem registrar suas atividades diárias por meio de sensores, dispositivos vestíveis e aplicativos móveis. Em São Paulo, 77% dos entrevistados usariam uma pulseira para registrar atividades físicas, como a Nike FuelBand. A prática de monitorar as próprias atividades, que vem sendo chamada de quantificação do ego, vai se tornar cada vez mais comum. “Das dez tendências que identificamos nesse estudo, essa é a que mais nos surpreendeu. Não esperávamos que tanta gente estivesse interessada nisso”, diz Júlia Casagrande.

5. 4. A internet vai a mais lugares

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O estudo da Ericsson mostra que a experiência do usuário na internet móvel ainda está muito abaixo da experiência que ele tem com serviços de voz. Isso acontece tanto em países mais desenvolvidos como naqueles onde a infraestrutura de telecomunicações ainda está imatura. Consumidores se dizem insatisfeitos com o acesso móvel em meios de transporte, como o metrô; em lugares fechados, como escolas; e ao ar livre, em ruas e praças. Eles demonstram grande interesse em ter boa conexão nesses lugares. Há, aí, uma oportunidade para as empresas de telefonia explorarem em 2014.

6. 5. Os smartphones promovem a inclusão digital

6 /12(Getty Images/Getty Images)

A Ericsson observa que o smartphone é o dispositivo mais usado para acesso à internet em países como Índia e Indonésia. Já em mercados mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido e Japão, o acesso é feito predominantemente via laptop. Em 2014, o smartphone deve ser a principal ferramenta de inclusão digital em mais países. “É um fenômeno típico de países que estão emergindo e ainda não têm a rede de telecomunicações bem estruturada”, diz Júlia Casagrande.

7. 6. Mais cautela na internet

7 /12(Reprodução/Exame.com)

Na pesquisa feita pela Ericsson, 93% dos entrevistados disseram que estão dispostos a adotar práticas que reduzam os riscos de segurança e privacidade na internet. Mas só 4% disseram que usariam menos a internet para reduzir esses riscos. Os números mostram que as pessoas estão ficando mais conscientes dos riscos na internet e tendem a ser mais cautelosas. Também mostram que, na percepção do consumidor, os benefícios da internet superam de longe os riscos.

8. 7. Vídeo social

8 /12(Jason Alden/Bloomberg)

38% das pessoas veem vídeos recomendados pelos amigos várias vezes por semana. E 22% recomendam vídeos aos amigos várias vezes por semana, diz a Ericsson. Júlia Casagrande observa que, ao seguir as recomendações, o consumidor poupa o tempo que gastaria procurando algum vídeo para ver. Além disso, ele tem a sensação de estar próximo dos amigos e interagindo com eles. “É mais um indicador da força das mídias sociais”, resume ela.

9. 8. De olho na conta telefônica

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48% das pessoas usam apps para monitorar o uso do plano de dados da operadora de celular, aponta a Ericsson. Além disso, 37% usam regularmente aplicativos que medem a velocidade da conexão celular. São percentuais altos e um tanto surpreendentes. “As pessoas não confiam cegamente na operadora. Querem fiscalizá-la e ter controle sobre sua conta telefônica. Querem ter certeza de que não estão pagando mais do que deveriam”, diz Júlia Casagrande.

10. 9. Sensores à minha volta

10 /12(Year of the Dragon / Wikimedia Commons)

O exemplo de Santander, cidade espanhola que já tem 12 mil sensores em lugares públicos, vai se espalhar em 2014. 60% das pessoas entrevistadas pela Ericsson acreditam que os sensores estarão em muitos lugares até 2016. Dois terços acham que, em três anos, edifícios terão portas e catracas capazes de reconhecer pessoas e liberar a passagem automaticamente. E 56% preveem que, até 2016, sensores nos carros vão ajudar a evitar acidentes. As pessoas também veem ameaças à privacidade. 28% dizem, por exemplo, que sistemas que detectam a entrada do consumidor numa loja e enviam ofertas ao smartphone dele são má ideia.

11. 10. Conteúdo em qualquer lugar

11 /12(Scott Eells/Bloomberg)

A pesquisa da Ericsson aponta um contínuo avanço de serviços que oferecem música e filmes sob demanda, como Netflix, YouTube, Rdio e Deezer. Isso muda hábitos ao permitir que alguém comece a ver um vídeo num lugar e continue em outro. No Brasil 16% dos entrevistados dizem que, com frequência, começam a ver um filme em casa e continuam em outro lugar. E 18% fazem o contrário. A Ericsson diz, ainda, que 19% do tempo de exibição de vídeos e programas de TV acontecem em smartphones e tablets. É um percentual que tende a crescer em 2014.

12. Veja também quem se deu mal em 2013:

12 /12(Getty Images)

14 fracassos de 2013 em tecnologia