Nestlé corta meta de crescimento de com fraqueza na Europa
Companhia disse que as vendas subiram 4,1% na primeira metade do ano, abaixo da previsão de 4,6% apontada em pesquisa
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 09h06.
Zurique - A Nestlé , maior grupo de alimentos do mundo, apresentou vendas abaixo das estimativas no primeiro semestre e cortou as previsões para 2013 nesta quinta-feira, depois de ter reduzido preços na Europa numa tentativa de atrair os consumidores atingidos pela recessão.
A companhia suíça, fabricante dos chocolates KitKat e das sopas Maggi, disse que as vendas subiram 4,1 por cento na primeira metade do ano, abaixo da previsão de 4,6 por cento apontada em uma pesquisa da Reuters, e numa deterioração ante o avanço de 4,3 por cento apresentado no primeiro trimestre, principalmente devido à fraqueza na Europa.
A Nestlé diminuiu sua meta de crescimento de vendas para o ano para cerca de 5 por cento em relação a uma faixa de 5 a 6 por cento estabelecida anteriormente.
O lucro líquido da companhia subiu 3,7 por cento, para 5,1 bilhões de francos suíços, em linha com as estimativas da pesquisa da Reuters. A margem operacional subiu para 15,1 por cento contra 14,9 por cento um ano antes, ajudada por menores custos de produção e pelas medidas de redução de custos.
A empresa disse que espera que os cortes de preços e investimentos em suas marcas impulsionem o crescimento no volume de vendas no segundo semestre do ano. Os gastos com marketing cresceram 60 pontos-base no primeiro semestre.
A Nestlé divulgou desaceleração no crescimento das vendas na Europa para 0,6 por cento, ante alta de 1 por cento no primeiro trimestre, atingida pelos preços mais baixos. Alemanha e Grã Bretanha viram um avanço saudável, mas outros mercados, incluindo o Leste Europeu, foram impactados pela diminuição do consumo.
O crescimento da Nestlé em mercados emergentes também desacelerou para 8,2 por cento, ante 8,4 por cento no primeiro trimestre, embora a companhia tenha acrescentado que China, Indonésia, Malásia e parte da África continuaram a crescer bem, tendo visto uma retomada recente no sul da Ásia, Centro-Oeste da África e no Oriente Médio.
Zurique - A Nestlé , maior grupo de alimentos do mundo, apresentou vendas abaixo das estimativas no primeiro semestre e cortou as previsões para 2013 nesta quinta-feira, depois de ter reduzido preços na Europa numa tentativa de atrair os consumidores atingidos pela recessão.
A companhia suíça, fabricante dos chocolates KitKat e das sopas Maggi, disse que as vendas subiram 4,1 por cento na primeira metade do ano, abaixo da previsão de 4,6 por cento apontada em uma pesquisa da Reuters, e numa deterioração ante o avanço de 4,3 por cento apresentado no primeiro trimestre, principalmente devido à fraqueza na Europa.
A Nestlé diminuiu sua meta de crescimento de vendas para o ano para cerca de 5 por cento em relação a uma faixa de 5 a 6 por cento estabelecida anteriormente.
O lucro líquido da companhia subiu 3,7 por cento, para 5,1 bilhões de francos suíços, em linha com as estimativas da pesquisa da Reuters. A margem operacional subiu para 15,1 por cento contra 14,9 por cento um ano antes, ajudada por menores custos de produção e pelas medidas de redução de custos.
A empresa disse que espera que os cortes de preços e investimentos em suas marcas impulsionem o crescimento no volume de vendas no segundo semestre do ano. Os gastos com marketing cresceram 60 pontos-base no primeiro semestre.
A Nestlé divulgou desaceleração no crescimento das vendas na Europa para 0,6 por cento, ante alta de 1 por cento no primeiro trimestre, atingida pelos preços mais baixos. Alemanha e Grã Bretanha viram um avanço saudável, mas outros mercados, incluindo o Leste Europeu, foram impactados pela diminuição do consumo.
O crescimento da Nestlé em mercados emergentes também desacelerou para 8,2 por cento, ante 8,4 por cento no primeiro trimestre, embora a companhia tenha acrescentado que China, Indonésia, Malásia e parte da África continuaram a crescer bem, tendo visto uma retomada recente no sul da Ásia, Centro-Oeste da África e no Oriente Médio.