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Negociações entre Yahoo e Alibaba atingem impasse

Uma fonte próxima ao assunto descreveu o acordo como morto na prática após o estabelecimento de termos não razoáveis pelo Yahoo durante negociações em Hong Kong

As fontes disseram que o Yahoo e seus parceiros asiáticos ainda poderiam buscar um acordo taxável (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 21h44.

Los Angeles - Negociações entre o Yahoo e a empresa chinesa Alibaba sobre os ativos asiáticos do gigante da internet atingiram um impasse, trazendo dúvidas sobre seus planos de um swap de ativos de 17 bilhões de dólares com isenção de impostos, de acordo com fontes próximas ao assunto.

O colapso do acordo proposto marcaria o último obstáculo no caminho do antigo gigante midiático, hoje com dificuldades para reverter seus negócios e confortar acionistas insatisfeitos.

Uma fonte próxima ao assunto descreveu o acordo como morto na prática após o estabelecimento de termos não razoáveis pelo Yahoo durante negociações em Hong Kong.

Mas o Yahoo via as coisas de modo diferente. A empresa não havia sido informada de que o acordo isento de impostos estava oficialmente cancelado e continuou dedicada prosseguir com as negociações, disse outra fonte com conhecimento do assunto.

Representantes do Yahoo e do Alibaba se recusaram a comentar.

As fontes disseram que o Yahoo e seus parceiros asiáticos ainda poderiam buscar um acordo taxável, embora isso ainda não tenha sido visto.
A ação do Yahoo teve baixa de 5,8 por cento para 15,19 nas negociações à tarde.

O acordo teria previsto a troca da participação do Yahoo no Alibaba e no Yahoo Japan de volta a essas empresas em troca de ativos não especificados.

Investidores esperavam que o Yahoo, de dois de anos se arrastando, finalmente atingisse a venda de seus ativos asiáticos, considerados a parte mais valiosa de seu portfólio.

O blog de tecnologia AllThingsDigital, que inicialmente reportou o bloqueio nas negociações nesta terça-feira, citou uma fonte que disse que as negociações haviam "estancado completamente" depois que representantes do Yahoo -cujo presidente do conselho, Roy Bostock, se aposentará em breve e cujo presidente-executivo, Scott Thompson, está no cargo há pouco mais de um mês- mudaram suas exigências sobre o acordo. O relatório não deu mais detalhes.

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Los Angeles - Negociações entre o Yahoo e a empresa chinesa Alibaba sobre os ativos asiáticos do gigante da internet atingiram um impasse, trazendo dúvidas sobre seus planos de um swap de ativos de 17 bilhões de dólares com isenção de impostos, de acordo com fontes próximas ao assunto.

O colapso do acordo proposto marcaria o último obstáculo no caminho do antigo gigante midiático, hoje com dificuldades para reverter seus negócios e confortar acionistas insatisfeitos.

Uma fonte próxima ao assunto descreveu o acordo como morto na prática após o estabelecimento de termos não razoáveis pelo Yahoo durante negociações em Hong Kong.

Mas o Yahoo via as coisas de modo diferente. A empresa não havia sido informada de que o acordo isento de impostos estava oficialmente cancelado e continuou dedicada prosseguir com as negociações, disse outra fonte com conhecimento do assunto.

Representantes do Yahoo e do Alibaba se recusaram a comentar.

As fontes disseram que o Yahoo e seus parceiros asiáticos ainda poderiam buscar um acordo taxável, embora isso ainda não tenha sido visto.
A ação do Yahoo teve baixa de 5,8 por cento para 15,19 nas negociações à tarde.

O acordo teria previsto a troca da participação do Yahoo no Alibaba e no Yahoo Japan de volta a essas empresas em troca de ativos não especificados.

Investidores esperavam que o Yahoo, de dois de anos se arrastando, finalmente atingisse a venda de seus ativos asiáticos, considerados a parte mais valiosa de seu portfólio.

O blog de tecnologia AllThingsDigital, que inicialmente reportou o bloqueio nas negociações nesta terça-feira, citou uma fonte que disse que as negociações haviam "estancado completamente" depois que representantes do Yahoo -cujo presidente do conselho, Roy Bostock, se aposentará em breve e cujo presidente-executivo, Scott Thompson, está no cargo há pouco mais de um mês- mudaram suas exigências sobre o acordo. O relatório não deu mais detalhes.

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