MRV nega trabalho escravo em suas obras
Incorporadora afirma que acusação do Ministério Público “causa estranheza”
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 11h19.
São Paulo – A construtora e incorporadora MRV negou a existência de trabalho escravo em suas obras. A acusação foi divulgada ontem pelo Ministério Público do Trabalho, após fiscais encontrarem operários em situação irregular em duas obras da empresa no interior de São Paulo.
Em nota divulgada nesta terça-feira, a MRV afirma que “esta informação no procede”. Segundo a empresa, trata-se da mesma suspeita veiculada há dez meses.
A MRV afirma, ainda que “a retomada do assunto da forma que foi feita causa-nos estranheza e parece ter outras intenções que não apenas combater possível prática de trabalho escravo.”
De acordo com o Ministério Público do Trabalho, as irregularidades foram encontradas nas obras do condomínio Spazio Mont Vernon, em São Carlos, e no Beach Park, em Americana. Se confirmadas, as denúncias podem render multa de até 11 milhões de reais à MRV.
A incorporadora afirma que “não admite e nunca admitiu práticas de trabalho escravo em suas obras.”
São Paulo – A construtora e incorporadora MRV negou a existência de trabalho escravo em suas obras. A acusação foi divulgada ontem pelo Ministério Público do Trabalho, após fiscais encontrarem operários em situação irregular em duas obras da empresa no interior de São Paulo.
Em nota divulgada nesta terça-feira, a MRV afirma que “esta informação no procede”. Segundo a empresa, trata-se da mesma suspeita veiculada há dez meses.
A MRV afirma, ainda que “a retomada do assunto da forma que foi feita causa-nos estranheza e parece ter outras intenções que não apenas combater possível prática de trabalho escravo.”
De acordo com o Ministério Público do Trabalho, as irregularidades foram encontradas nas obras do condomínio Spazio Mont Vernon, em São Carlos, e no Beach Park, em Americana. Se confirmadas, as denúncias podem render multa de até 11 milhões de reais à MRV.
A incorporadora afirma que “não admite e nunca admitiu práticas de trabalho escravo em suas obras.”