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MPX Energia passa a se chamar Eneva

Alteração era prevista desde junho, quando companhia finalizou acordo de acionistas para ampliar a participação da empresa alemã E.ON

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 19h07.

São Paulo - A MPX Energia passa a se chamar Eneva, conforme alteração da razão social aprovada nesta quarta-feira, 11, em assembleia geral extraordinária (AGE). Também foram aprovadas a reforma e a consolidação do estatuto social, além de Joel Mendes Rennó Jr como novo membro do Conselho de Administração, com mandato de dois anos.

As ações continuam a ser negociadas sob os códigos MPXE3 na BM&FBovespa e MPXEY no mercado de balcão americano (GDR I) até que os pedidos de alteração sejam processados e deferidos pela BM&FBovespa e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A alteração do nome era prevista desde junho, quando a companhia finalizou um acordo de acionistas para ampliar a participação da empresa alemã E.ON . A ideia era desvincular a empresa de Eike Batista com a exclusão da letra "X", marca dos negócios do empresário.

A empresa está em processo de aumento de capital, com elevação da fatia da E.ON, que ao final de agosto detinha 36,20% do capital, ao passo que Eike Batista estava com 25,19%, e a BNDESPar, 10,34%.

No início de julho, Eike renunciou à presidência e membro do conselho da MPX.

Na segunda-feira, 16, o Conselho de Administração se reúne para homologar o aumento do capital social de R$ 800 milhões e o total de ações a serem emitidas pela companhia.

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São Paulo - A MPX Energia passa a se chamar Eneva, conforme alteração da razão social aprovada nesta quarta-feira, 11, em assembleia geral extraordinária (AGE). Também foram aprovadas a reforma e a consolidação do estatuto social, além de Joel Mendes Rennó Jr como novo membro do Conselho de Administração, com mandato de dois anos.

As ações continuam a ser negociadas sob os códigos MPXE3 na BM&FBovespa e MPXEY no mercado de balcão americano (GDR I) até que os pedidos de alteração sejam processados e deferidos pela BM&FBovespa e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A alteração do nome era prevista desde junho, quando a companhia finalizou um acordo de acionistas para ampliar a participação da empresa alemã E.ON . A ideia era desvincular a empresa de Eike Batista com a exclusão da letra "X", marca dos negócios do empresário.

A empresa está em processo de aumento de capital, com elevação da fatia da E.ON, que ao final de agosto detinha 36,20% do capital, ao passo que Eike Batista estava com 25,19%, e a BNDESPar, 10,34%.

No início de julho, Eike renunciou à presidência e membro do conselho da MPX.

Na segunda-feira, 16, o Conselho de Administração se reúne para homologar o aumento do capital social de R$ 800 milhões e o total de ações a serem emitidas pela companhia.

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