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Uma empresa moderna que aposta na rede de relacionamentos, na infra-estrutura enxuta, no trabalho por projetos e na gestão por competências. É esse o paralelo que o psicólogo Pedro de Souza Filho, de 54 anos, usa para explicar como funciona a Cooperativa de Trabalho de Suporte Executivo Empresarial -- Coopex Soluções, de São Paulo. Pedro […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h25.

Uma empresa moderna que aposta na rede de relacionamentos, na infra-estrutura enxuta, no trabalho por projetos e na gestão por competências. É esse o paralelo que o psicólogo Pedro de Souza Filho, de 54 anos, usa para explicar como funciona a Cooperativa de Trabalho de Suporte Executivo Empresarial -- Coopex Soluções, de São Paulo. Pedro Filho, especialista em Recursos Humanos, é o atual presidente da entidade, que tem 80 associados ativos e mais de 350 cadastrados. Antes de virar um cooperado, trabalhou 24 anos em RH no setor de telecomunicações. Agora, cumpre expediente num escritório da Coopex, na avenida Paulista, junto com outros quatro associados (os outros cooperados prestam serviço nos clientes). Conheceu a cooperativa por indicação de um amigo. Virou sócio com o desejo de aplicar em grupo o que não conseguiu fazer dentro de uma empresa: harmonizar as relações trabalhistas. "Aqui, todos são donos. Portanto, há o interesse comum de manter a empregabilidade em alta e procurar bons contratos" , diz.

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Uma empresa moderna que aposta na rede de relacionamentos, na infra-estrutura enxuta, no trabalho por projetos e na gestão por competências. É esse o paralelo que o psicólogo Pedro de Souza Filho, de 54 anos, usa para explicar como funciona a Cooperativa de Trabalho de Suporte Executivo Empresarial -- Coopex Soluções, de São Paulo. Pedro Filho, especialista em Recursos Humanos, é o atual presidente da entidade, que tem 80 associados ativos e mais de 350 cadastrados. Antes de virar um cooperado, trabalhou 24 anos em RH no setor de telecomunicações. Agora, cumpre expediente num escritório da Coopex, na avenida Paulista, junto com outros quatro associados (os outros cooperados prestam serviço nos clientes). Conheceu a cooperativa por indicação de um amigo. Virou sócio com o desejo de aplicar em grupo o que não conseguiu fazer dentro de uma empresa: harmonizar as relações trabalhistas. "Aqui, todos são donos. Portanto, há o interesse comum de manter a empregabilidade em alta e procurar bons contratos" , diz.

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