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Minoritários elegem Monforte para conselho da Petrobras

Acionistas elegeram Mauro Cunha e José Guimarães Monforte como seus representantes no conselho de administração da estatal

Petrobras: é a primeira vez que minoritários estrangeiros e brasileiros pessoas física conseguem se unir e eleger candidatos próprios para suas duas vagas (Pedro Lobo/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 19h04.

Rio - Acionistas minoritários elegeram nesta quarta-feira, 02, Mauro Cunha e José Guimarães Monforte como os seus dois representantes no conselho de administração da Petrobras , nas vagas destinadas respectivamente a detentores de ações ordinárias e preferenciais.

É a primeira vez que minoritários estrangeiros e brasileiros pessoas física conseguem se unir e eleger candidatos próprios para suas duas vagas. Os minoritários têm direito a duas das dez vagas do órgão.

Cunha já ocupava o cargo e foi reeleito. Monforte assumirá o posto no lugar do empresário Jorge Gerdau. Com isso, Gerdau deixa o conselho, após vários anos no órgão, primeiro como indicado do governo, depois na vaga de minoritários (PN).

Até agora, a vaga dos preferencialistas sempre foi ocupada por um representante com o aval do governo, já que fundos de pensão e empresas estatais votam na condição de minoritários.

Nos últimos anos, cresceram as críticas de minoritários independentes contra o voto dos fundos estatais como minoritários. A vitória de Mauro Cunha, no ano passado, com o apoio de fundos estrangeiros, foi tida como um primeiro avanço dos minoritários nesta linha, lutando por mais transparência no órgão e independência em relação ao governo.

Este é o terceiro ano também em que o conselho terá um representante dos empregados, que neste ano será Silvio Sinedino. Com isso, a União fica com sete indicados e os demais três representantes são independentes.

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Cunha já ocupava o cargo e foi reeleito. Monforte assumirá o posto no lugar do empresário Jorge Gerdau. Com isso, Gerdau deixa o conselho, após vários anos no órgão, primeiro como indicado do governo, depois na vaga de minoritários (PN).

Até agora, a vaga dos preferencialistas sempre foi ocupada por um representante com o aval do governo, já que fundos de pensão e empresas estatais votam na condição de minoritários.

Nos últimos anos, cresceram as críticas de minoritários independentes contra o voto dos fundos estatais como minoritários. A vitória de Mauro Cunha, no ano passado, com o apoio de fundos estrangeiros, foi tida como um primeiro avanço dos minoritários nesta linha, lutando por mais transparência no órgão e independência em relação ao governo.

Este é o terceiro ano também em que o conselho terá um representante dos empregados, que neste ano será Silvio Sinedino. Com isso, a União fica com sete indicados e os demais três representantes são independentes.

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