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Microsoft se une a empresa chinesa para computação em nuvem

Empresa confirmou que pode procurar parcerias semelhantes no Brasil

O modelo de negócios poderá ser usado também no Brasil e na Índia (Kevork Djansezian/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2011 às 15h20.

Pequim - A Microsoft vai desenvolver e comercializar no mercado chinês produtos relacionados a computação em nuvem, em parceria com uma empresa da China, um negócio que a companhia pode adotar como modelo para outros países emergentes.

A Microsoft e a China Standard Software, provedora de sistemas operacionais e produtos corporativos, vão desenvolver e vender soluções para computação em nuvem, primeiramente para grandes clientes, como varejistas online, bancos e ministérios, disse o gerente-geral da divisão de soluções de código aberto da Microsoft, Sandy Gupta.

A parceria pode servir como modelo para a Microsoft introduzir projetos similares de computação em nuvem em outros mercados emergentes, como Índia e Brasil, afirmou Gupta.

As plataformas de computação em nuvem serão voltadas para computadores com Windows, além de sistemas Linux e Unix, segundo o executivo.

As duas companhias não divulgaram os termos financeiros do acordo.

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Pequim - A Microsoft vai desenvolver e comercializar no mercado chinês produtos relacionados a computação em nuvem, em parceria com uma empresa da China, um negócio que a companhia pode adotar como modelo para outros países emergentes.

A Microsoft e a China Standard Software, provedora de sistemas operacionais e produtos corporativos, vão desenvolver e vender soluções para computação em nuvem, primeiramente para grandes clientes, como varejistas online, bancos e ministérios, disse o gerente-geral da divisão de soluções de código aberto da Microsoft, Sandy Gupta.

A parceria pode servir como modelo para a Microsoft introduzir projetos similares de computação em nuvem em outros mercados emergentes, como Índia e Brasil, afirmou Gupta.

As plataformas de computação em nuvem serão voltadas para computadores com Windows, além de sistemas Linux e Unix, segundo o executivo.

As duas companhias não divulgaram os termos financeiros do acordo.

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