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Merck avança com medicamento para Alzheimer

Serão realizados testes em pacientes com a doença de grau fraco a moderado

Merck: comitê de monitoramento de dados aprovou testes muito mais amplos envolvendo quase 2.000 pacientes depois de examinar dados de segurança (AFP/ Chris Hondros)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 11h45.

São Paulo - A Merck & Co disse que avançará com a fase avançada de testes da sua droga experimental para Alzheimer , em pacientes com a doença de grau fraco a moderado, depois que um conselho supervisor independente revisou a segurança do remédio e recomendou que fosse dado continuidade ao estudo com o recrutamento de pacientes.

O comitê de monitoramento de dados aprovou testes muito mais amplos envolvendo quase 2.000 pacientes depois de examinar dados de segurança de um teste de fase intermediária com 200 pacientes que foram tratados por ao menos três meses com o remédio, chamado de MK-8931, disse a Merck.

O medicamento funciona bloqueando uma enzima conhecida como BACE, que está envolvida na produção da beta-amilóide, uma proteína que cria placas nos cérebros de pessoas com Alzheimer.

A inibição da BACE é considerada a mais promissora nova abordagem para retardar a progressão da doença de Alzheimer, depois que outros esforços para bloquear diretamente a beta-amilóide falharam ou se mostraram aquém do esperado em testes conduzidos pela Pfizer, Eli Lilly e outras fabricantes de remédios.

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O comitê de monitoramento de dados aprovou testes muito mais amplos envolvendo quase 2.000 pacientes depois de examinar dados de segurança de um teste de fase intermediária com 200 pacientes que foram tratados por ao menos três meses com o remédio, chamado de MK-8931, disse a Merck.

O medicamento funciona bloqueando uma enzima conhecida como BACE, que está envolvida na produção da beta-amilóide, uma proteína que cria placas nos cérebros de pessoas com Alzheimer.

A inibição da BACE é considerada a mais promissora nova abordagem para retardar a progressão da doença de Alzheimer, depois que outros esforços para bloquear diretamente a beta-amilóide falharam ou se mostraram aquém do esperado em testes conduzidos pela Pfizer, Eli Lilly e outras fabricantes de remédios.

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