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Mercado emergente sustenta alta nas vendas da Unilever

As vendas subjacentes da empresa cresceram 3,2% no terceiro trimestre, impulsionadas pelo crescimento de 5,9% nos mercados emergentes

Produção da Unilever em São Paulo: a empresa informou não ter observado ainda "uma melhora nas condições do mercado na América do Norte e na Europa" (Marcela Beltrão/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 06h51.

Londres - A Unilever informou nesta quinta-feira que as vendas subjacentes, excluindo efeitos do câmbio, aquisições e desinvestimentos, cresceram 3,2% no terceiro trimestre deste ano, impulsionadas pelo crescimento de 5,9% nos mercados emergentes.

As vendas sob as mesmas condições no acumulado do ano avançaram 4,4%. Entre janeiro e setembro, as vendas subjacentes da Unilever nos mercados emergentes cresceram 8,8%.

No primeiro trimestre, o crescimento do volume subjacente foi de 1,9%, enquanto no acumulado do ano o incremento foi de 2,4%. O volume de negócios diminuiu 6,5%, para 12,5 bilhões de euros, incluindo um impacto cambial negativo de 8,5%. Já no acumulado do ano, o volume de negócios recuou 2%, para 38 bilhões de euros.

As aquisições e alienações reduziram o volume de negócios em 1% entre julho e setembro, refletindo a disposição de empresas não-essenciais.

"Os mercados emergentes continuam a ser o principal motor do nosso crescimento e, apesar da atual desaceleração, eles continuam a representar uma oportunidade de crescimento significativo. Nós ainda não vimos uma melhora nas condições do mercado na América do Norte e na Europa", disse o CEO da empresa, Paul Polman, em um comunicado. "Vamos continuar a acelerar nossas inovações para estabelecer um crescimento de longo prazo", completou.

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Londres - A Unilever informou nesta quinta-feira que as vendas subjacentes, excluindo efeitos do câmbio, aquisições e desinvestimentos, cresceram 3,2% no terceiro trimestre deste ano, impulsionadas pelo crescimento de 5,9% nos mercados emergentes.

As vendas sob as mesmas condições no acumulado do ano avançaram 4,4%. Entre janeiro e setembro, as vendas subjacentes da Unilever nos mercados emergentes cresceram 8,8%.

No primeiro trimestre, o crescimento do volume subjacente foi de 1,9%, enquanto no acumulado do ano o incremento foi de 2,4%. O volume de negócios diminuiu 6,5%, para 12,5 bilhões de euros, incluindo um impacto cambial negativo de 8,5%. Já no acumulado do ano, o volume de negócios recuou 2%, para 38 bilhões de euros.

As aquisições e alienações reduziram o volume de negócios em 1% entre julho e setembro, refletindo a disposição de empresas não-essenciais.

"Os mercados emergentes continuam a ser o principal motor do nosso crescimento e, apesar da atual desaceleração, eles continuam a representar uma oportunidade de crescimento significativo. Nós ainda não vimos uma melhora nas condições do mercado na América do Norte e na Europa", disse o CEO da empresa, Paul Polman, em um comunicado. "Vamos continuar a acelerar nossas inovações para estabelecer um crescimento de longo prazo", completou.

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