Marisa retoma venda de artigos para casa com expansão
Companhia retomou no seu site a venda dos artigos vislumbrando participação de 10 por cento da categoria no faturamento do e-commerce
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 18h09.
São Paulo - A Marisa Lojas retomou no seu site a venda de artigos de cama, mesa e banho diante da procura dos consumidores, vislumbrando participação de 10 por cento da categoria no faturamento do e-commerce da companhia até 2015, afirmou o gerente da divisão, Thiago Pereira.
Em entrevista à Reuters nesta terça-feira, ele reconheceu que os produtos contam com margens apertadas, por serem mais comparáveis com os da concorrência. "Outra varejista pode ter o mesmo e você acaba entrando na briga de preços", disse.
Ainda assim, a Marisa avalia que o aumento da demanda deverá impulsionar os volumes.
"Com certeza a decisão de entrada nessa categoria não foi motivada pelas margens. A motivação principal foi que nosso cliente estava carente e pedia a volta (dos produtos)".
Os artigos, que voltaram à Internet em novembro, eram ofertados nas lojas físicas e no site da empresa até 2010, mas as vendas foram interrompidas porque os produtos de moda tinham mais saída com uso do mesmo espaço físico.
Na época, o e-commerce também encerrou a oferta da categoria, pois não possuía departamento de compras exclusivo, o que voltou a ocorrer no fim de 2011, "com o aumento da representatividade do site", observou Pereira. Por enquanto, acrescentou, não há previsão para os itens retornarem às lojas físicas.
Sem dar mais detalhes, o executivo afirmou que outras categorias diferentes devem ingressar no e-commerce daqui para frente, após uma decisão da diretoria no ano passado de reforçar as operações online.
No último trimestre, a Marisa viu o lucro cair 81,5 por cento, para 12,3 milhões de reais, afetada por problemas com estoques e descasamento de coleções com o clima. A empresa não divulga o peso do e-commerce nos seus negócios.
São Paulo - A Marisa Lojas retomou no seu site a venda de artigos de cama, mesa e banho diante da procura dos consumidores, vislumbrando participação de 10 por cento da categoria no faturamento do e-commerce da companhia até 2015, afirmou o gerente da divisão, Thiago Pereira.
Em entrevista à Reuters nesta terça-feira, ele reconheceu que os produtos contam com margens apertadas, por serem mais comparáveis com os da concorrência. "Outra varejista pode ter o mesmo e você acaba entrando na briga de preços", disse.
Ainda assim, a Marisa avalia que o aumento da demanda deverá impulsionar os volumes.
"Com certeza a decisão de entrada nessa categoria não foi motivada pelas margens. A motivação principal foi que nosso cliente estava carente e pedia a volta (dos produtos)".
Os artigos, que voltaram à Internet em novembro, eram ofertados nas lojas físicas e no site da empresa até 2010, mas as vendas foram interrompidas porque os produtos de moda tinham mais saída com uso do mesmo espaço físico.
Na época, o e-commerce também encerrou a oferta da categoria, pois não possuía departamento de compras exclusivo, o que voltou a ocorrer no fim de 2011, "com o aumento da representatividade do site", observou Pereira. Por enquanto, acrescentou, não há previsão para os itens retornarem às lojas físicas.
Sem dar mais detalhes, o executivo afirmou que outras categorias diferentes devem ingressar no e-commerce daqui para frente, após uma decisão da diretoria no ano passado de reforçar as operações online.
No último trimestre, a Marisa viu o lucro cair 81,5 por cento, para 12,3 milhões de reais, afetada por problemas com estoques e descasamento de coleções com o clima. A empresa não divulga o peso do e-commerce nos seus negócios.