Marfrig quer vender terminal portuário de Santa Catarina
Empresa afirma que pretende focar apenas no desenvolvimento, produção e comercialização de alimentos à base de proteínas animais
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2011 às 20h06.
São Paulo – O frigorífico Marfrig informou que avalia vender seu Terminal Portuário de Itajaí (SC), adquirido quando da compra da Seara Alimentos, em 2010. De acordo com a empresa, já há interessados em comprar o ativo.
A decisão faz parte da estratégia da empresa em focar em seu negócio principal -- desenvolvimento, produção e comercialização de alimentos à base de proteínas animais -- ampliando sua competência global em carnes bovina, suína, aves, peixes, cordeiros e em produtos elaborados.
No domingo, a empresa anunciou a venda do braço de logística da Keystone Foods, adquirida por 1,2 bilhão de dólares no ano passado, para a multinacional americana Martin-Bower. O valor da operação foi de 400 milhões de reais. A justificativa da venda foi a mesma.
Analistas do mercado, no entanto, afirmam que a tanto a venda do braço logístico da Keystone quando a possível venda do terminal seriam uma saída para minimizar as dívidas da companhia, que atingiu 10,3 bilhão de reais no segundo trimestre.
São Paulo – O frigorífico Marfrig informou que avalia vender seu Terminal Portuário de Itajaí (SC), adquirido quando da compra da Seara Alimentos, em 2010. De acordo com a empresa, já há interessados em comprar o ativo.
A decisão faz parte da estratégia da empresa em focar em seu negócio principal -- desenvolvimento, produção e comercialização de alimentos à base de proteínas animais -- ampliando sua competência global em carnes bovina, suína, aves, peixes, cordeiros e em produtos elaborados.
No domingo, a empresa anunciou a venda do braço de logística da Keystone Foods, adquirida por 1,2 bilhão de dólares no ano passado, para a multinacional americana Martin-Bower. O valor da operação foi de 400 milhões de reais. A justificativa da venda foi a mesma.
Analistas do mercado, no entanto, afirmam que a tanto a venda do braço logístico da Keystone quando a possível venda do terminal seriam uma saída para minimizar as dívidas da companhia, que atingiu 10,3 bilhão de reais no segundo trimestre.