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Mais uma vez países emergentes salvam Carrefour

No Brasil, bandeira Atacadão garantiu resultado positivo do grupo em 2011

Carrefour: crescimento em 2011 foi impulsionado pelos países emergentes (Jean-Philippe Ksiazek/AFP)

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de janeiro de 2012 às 09h01.

São Paulo - O crescimento modesto de apenas 0,5% nas vendas do Carrefour em 2011 foi impulsionado, mais uma vez, pelos países emergentes. No ano passado, a rede somou vendas de 91,5 bilhões de euros.

No Brasil, a bandeira Atacadão foi o modelo de negócio que mais cresceu e garantiu o resultado positivo do grupo. No ano, as vendas da varejista cresceram 8,9% no mercado brasileiro. Já no último trimestre, as vendas nos hipermercados apresentaram queda de 3,1%; a bandeira Atacadão registrou crescimento de 11,5% no período nas vendas.

De acordo com balanço divulgado pela companhia, nesta quinta-feira, na França , no quarto trimestre, as vendas apresentaram queda de 2,4% e na Europa, excluindo o país francês, queda de 4,3%.

O resultado negativo está relacionado com o desempenho ruim das vendas de produtos que são considerados não alimentos e que, consequentemente, têm maior valor agregado. Além da política adotada de sempre garantir o melhor preço para os consumidores.

Na América Latina, as vendas cresceram 6,8% no quarto trimestre de 2011. Na Ásia , as vendas do grupo evoluíram 2,8%.

A rede fechou o ano com cinco novos supermercados e oito lojas de vizinhança no Brasil. Além disso, seis hipermercados foram transformados em Atacadão.

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De acordo com balanço divulgado pela companhia, nesta quinta-feira, na França , no quarto trimestre, as vendas apresentaram queda de 2,4% e na Europa, excluindo o país francês, queda de 4,3%.

O resultado negativo está relacionado com o desempenho ruim das vendas de produtos que são considerados não alimentos e que, consequentemente, têm maior valor agregado. Além da política adotada de sempre garantir o melhor preço para os consumidores.

Na América Latina, as vendas cresceram 6,8% no quarto trimestre de 2011. Na Ásia , as vendas do grupo evoluíram 2,8%.

A rede fechou o ano com cinco novos supermercados e oito lojas de vizinhança no Brasil. Além disso, seis hipermercados foram transformados em Atacadão.

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