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Lucro do Burger King recua 12,6% no 2º tri

O lucro ajustado avançou 4,4%, para US$ 50,3 milhões, de US$ 48,2 milhões

As margens dos restaurantes avançaram para 12,1%, de 10,7%, com uma queda de 9,2% nas despesas (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2011 às 16h54.

Nova York - A rede de lanchonetes Burger King informou hoje que seu lucro líquido no segundo trimestre recuou 12,6% ante o mesmo período do ano passado, para US$ 42,8 milhões, de US$ 49 milhões. O lucro ajustado avançou 4,4%, para US$ 50,3 milhões, de US$ 48,2 milhões. A receita caiu 4,3%, para US$ 596,2 milhões. As margens dos restaurantes avançaram para 12,1%, de 10,7%, com uma queda de 9,2% nas despesas.

As vendas comparáveis recuaram 5,3% nos EUA e Canadá, mas subiram 6,8% na América Latina e 2,2% na Europa, Oriente Médio e na região Ásia-Pacífico. Segundo a companhia, a queda no lucro se deve a uma despesa maior com juros, como resultado de uma dívida decorrente da aquisição da rede pelo fundo 3G Capital Management, dos investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, em setembro do ano passado, por US$ 4 bilhões.

"Nosso foco continua sendo o crescimento das vendas comparáveis, melhorar a margem dos nossos restaurantes e expandir nossa presença global por meio do desenvolvimento de franquias", afirma o diretor financeiro Daniel Schwartz. As informações são da Dow Jones.

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As vendas comparáveis recuaram 5,3% nos EUA e Canadá, mas subiram 6,8% na América Latina e 2,2% na Europa, Oriente Médio e na região Ásia-Pacífico. Segundo a companhia, a queda no lucro se deve a uma despesa maior com juros, como resultado de uma dívida decorrente da aquisição da rede pelo fundo 3G Capital Management, dos investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, em setembro do ano passado, por US$ 4 bilhões.

"Nosso foco continua sendo o crescimento das vendas comparáveis, melhorar a margem dos nossos restaurantes e expandir nossa presença global por meio do desenvolvimento de franquias", afirma o diretor financeiro Daniel Schwartz. As informações são da Dow Jones.

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