Negócios

Lucro da GlaxoSmithKline cai 16% no 2º trimestre

O lucro da companhia caiu para 1,05 bilhão de libras (US$ 1,61 bilhão), um pouco abaixo da projeção dos analistas de 1,27 bilhão de libras


	GlaxoSmithKline: a empresa, maior fabricante de medicamentos do Reino Unido, está sendo investigada por alegações de suborno na China 
 (Simon Dawson/Bloomberg)

GlaxoSmithKline: a empresa, maior fabricante de medicamentos do Reino Unido, está sendo investigada por alegações de suborno na China (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 11h19.

Londres - A GlaxoSmithKline divulgou que seu lucro líquido caiu 16% no segundo trimestre, para 1,05 bilhão de libras (US$ 1,61 bilhão), um pouco abaixo da projeção dos analistas de 1,27 bilhão de libras.

A companhia também disse que, embora espere algum impacto no seu desempenho na China, é muito cedo para quantificar a extensão disso. Às 9h40 (de Brasília), as ações da empresa recuava 0,64% na Bolsa de Londres.

A empresa, maior fabricante de medicamentos do Reino Unido, está sendo investigada por alegações de suborno na China em meio à uma ampla investigação da indústria farmacêutica pelo governo chinês.

A GSK disse nesta semana que parte de seus altos executivos parecem ter violado a lei chinesa. "Nós estamos cooperando totalmente com as autoridades chinesas neste assunto", afirmou o executivo-chefe da companhia, Andrew Witty, em um comunicado.

A empresa disse que, embora o lucro líquido tenha caído, o resultado do ano passado foi impulsionado por um lucro com a venda de marcas OTC que não eram centrais.

A GlaxoSmithKline reiterou as expectativas para o crescimento das vendas neste ano de cerca de 1% e do crescimento do lucro por ação de entre 3% a 4%.

O dividendo foi elevado em 6% para 18 pence. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:BalançosEmpresasEmpresas inglesasGlaxoSmithKlineLucro

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios