Lucro da Cosan sobe 348% com resultado financeiro
Resultado financeiro líquido no período apresentou receita financeira de R$ 1,6 milhão, comparado a uma despesa de R$ 393,6 milhões no segundo trimestre do ano passado
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 07h08.
São Paulo - Variações no resultado financeiro e a despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CS) corrente e diferidos foram os principais fatores que levaram o lucro líquido da Cosan no período entre os meses de julho e setembro a aumentar 348%, ante igual período do exercício anterior, para R$ 283,2 milhões.
Conforme explicou a companhia em seu relatório, o resultado financeiro líquido no período apresentou receita financeira de R$ 1,6 milhão, comparado a uma despesa de R$ 393,6 milhões reconhecida no segundo trimestre fiscal do ano passado, com destaque para o item variação cambial, que teve redução do resultado negativo neste trimestre de 93,5%, para R$ 20,3 milhões, comparado com um resultado negativo de R$ 311,8 milhões um ano antes.
Os encargos da dívida bruta totalizaram R$ 90,2 milhões no período, o que representa aumento de 6,4% em relação ao segundo trimestre do exercício anterior, por causa do crescimento do endividamento bruto, que passou de R$ 5,1 bilhões para R$ 5,7 bilhões.
Já os rendimentos de aplicações financeiras encerraram o trimestre com resultado positivo de R$ 33 milhões, redução de 26,3% quando comparado ao verificado entre julho e setembro de 2011.
São Paulo - Variações no resultado financeiro e a despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CS) corrente e diferidos foram os principais fatores que levaram o lucro líquido da Cosan no período entre os meses de julho e setembro a aumentar 348%, ante igual período do exercício anterior, para R$ 283,2 milhões.
Conforme explicou a companhia em seu relatório, o resultado financeiro líquido no período apresentou receita financeira de R$ 1,6 milhão, comparado a uma despesa de R$ 393,6 milhões reconhecida no segundo trimestre fiscal do ano passado, com destaque para o item variação cambial, que teve redução do resultado negativo neste trimestre de 93,5%, para R$ 20,3 milhões, comparado com um resultado negativo de R$ 311,8 milhões um ano antes.
Os encargos da dívida bruta totalizaram R$ 90,2 milhões no período, o que representa aumento de 6,4% em relação ao segundo trimestre do exercício anterior, por causa do crescimento do endividamento bruto, que passou de R$ 5,1 bilhões para R$ 5,7 bilhões.
Já os rendimentos de aplicações financeiras encerraram o trimestre com resultado positivo de R$ 33 milhões, redução de 26,3% quando comparado ao verificado entre julho e setembro de 2011.