Lucro da CF Industries cai para US$ 498,2 mi no 2º tri
Resultado representou queda de 17,8% ante o lucro de US$ 606,3 milhões verificado em igual período do ano passado
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 18h40.
Nova York - A norte-americana CF Industries, que atua no setor de fertilizantes , registrou no segundo trimestre deste ano lucro líquido de US$ 498,2 milhões (US$ 8,38 por ação), atribuível aos detentores de ações ordinárias. O resultado representou queda de 17,8% ante o lucro de US$ 606,3 milhões (US$ 9,31 por ação) verificado em igual período do ano passado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 13% na mesma comparação, para US$ 912,8 milhões.
A receita líquida caiu 1%, para US$ 1,71 bilhão. A queda da recita foi motivada principalmente por volumes e preços menores no segmento de fosfato. Essa redução foi parcialmente compensada por uma receita maior no segmento de nitrogênio, de acordo com a empresa.
A demanda por nitrogênio se manteve forte e os volumes aumentaram no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, devido às épocas diferentes de aplicação de fertilizantes em 2012 e 2013. Em 2012, o clima quente no cinturão produtor de milho resultou em antecipação do plantio e da aplicação de fertilizantes. Já em 2013, temperaturas mais baixas provocaram atrasos no plantio, fazendo com que um volume maior de nitrogênio fosse embarcado em junho. Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - A norte-americana CF Industries, que atua no setor de fertilizantes , registrou no segundo trimestre deste ano lucro líquido de US$ 498,2 milhões (US$ 8,38 por ação), atribuível aos detentores de ações ordinárias. O resultado representou queda de 17,8% ante o lucro de US$ 606,3 milhões (US$ 9,31 por ação) verificado em igual período do ano passado.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 13% na mesma comparação, para US$ 912,8 milhões.
A receita líquida caiu 1%, para US$ 1,71 bilhão. A queda da recita foi motivada principalmente por volumes e preços menores no segmento de fosfato. Essa redução foi parcialmente compensada por uma receita maior no segmento de nitrogênio, de acordo com a empresa.
A demanda por nitrogênio se manteve forte e os volumes aumentaram no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, devido às épocas diferentes de aplicação de fertilizantes em 2012 e 2013. Em 2012, o clima quente no cinturão produtor de milho resultou em antecipação do plantio e da aplicação de fertilizantes. Já em 2013, temperaturas mais baixas provocaram atrasos no plantio, fazendo com que um volume maior de nitrogênio fosse embarcado em junho. Fonte: Dow Jones Newswires.