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Lucro da Bunge bate estimativas com boas margens na soja

Trading global de commodities agrícolas disse que as margens de processamento melhoraram no Brasil e na Argentina no primeiro trimestre deste ano

Bunge: presidente da empresa, Soren Schroder, destacou as recentes colheitas recordes na América do Sul (.)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 09h11.

Chicago - A Bunge , uma das maiores tradings globais de commodities agrícolas, teve um lucro acima do esperado no último trimestre, com a ajuda de fortes margens no processamento de soja e nas exportações da oleaginosa.

A empresa disse que as margens de processamento melhoraram no Brasil e na Argentina no primeiro trimestre deste ano e deverão continuar boas até setembro.

O processamento de oleaginosas é parte da divisão de agronegócio da Bunge, que representou 73 por cento das vendas do trimestre encerrado em 31 de março.

O presidente da empresa, Soren Schroder, destacou as recentes colheitas recordes na América do Sul e uma expectativa de grande área plantada no Hemisfério Norte, que o deverá levar a uma valorização de ativos no fim do ano.

As grandes colheitas ofereceram boas oportunidades para tradings agrícolas lucrarem com seu negócio principal de transportar, armazenar e vender grãos.

No mês passado, o Goldman Sachs elevou sua avaliação das ações da Bunge para "compra", citando o melhor cenário macro para a companhia em anos.

A Bunge teve lucro líquido disponível para acionistas de 249 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 1,67 dólar por ação, ante prejuízo de 27 milhões de dólares, ou 0,18 dólar por ação, um ano antes.

Excluindo itens não recorrentes, a empresa lucrou 1,58 dólar por ação, acima da estimativa média de analistas de 1,14 dólar, segundo o Thomson Reuters I/B/E/S.

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Chicago - A Bunge , uma das maiores tradings globais de commodities agrícolas, teve um lucro acima do esperado no último trimestre, com a ajuda de fortes margens no processamento de soja e nas exportações da oleaginosa.

A empresa disse que as margens de processamento melhoraram no Brasil e na Argentina no primeiro trimestre deste ano e deverão continuar boas até setembro.

O processamento de oleaginosas é parte da divisão de agronegócio da Bunge, que representou 73 por cento das vendas do trimestre encerrado em 31 de março.

O presidente da empresa, Soren Schroder, destacou as recentes colheitas recordes na América do Sul e uma expectativa de grande área plantada no Hemisfério Norte, que o deverá levar a uma valorização de ativos no fim do ano.

As grandes colheitas ofereceram boas oportunidades para tradings agrícolas lucrarem com seu negócio principal de transportar, armazenar e vender grãos.

No mês passado, o Goldman Sachs elevou sua avaliação das ações da Bunge para "compra", citando o melhor cenário macro para a companhia em anos.

A Bunge teve lucro líquido disponível para acionistas de 249 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 1,67 dólar por ação, ante prejuízo de 27 milhões de dólares, ou 0,18 dólar por ação, um ano antes.

Excluindo itens não recorrentes, a empresa lucrou 1,58 dólar por ação, acima da estimativa média de analistas de 1,14 dólar, segundo o Thomson Reuters I/B/E/S.

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