Lucro da BRF cresce 279% no 1º semestre
Ganhos da companhia no período somaram R$ 881 milhões; receita totalizou R$ 12,3 bi
Daniela Barbosa
Publicado em 11 de agosto de 2011 às 19h34.
São Paulo - A Brasil Foods (BRF) anunciou, nesta quinta-feira (11/8), lucro de 881 milhões de reais no primeiro semestre de 2011. O valor é 279% maior na comparação com o mesmo período de 2010.
A receita líquida no período somou 12,3 bilhões de reais, crescimento de 16% na comparação com o mesmo período de 2010.
No segundo trimestre, a companhia totalizou ganhos de 497,9 milhões de reais, alta de 190,4% na comparação com o mesmo período de 2010. A receita líquida somou 6,3 bilhões de reais, representando crescimento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Segundo Leopoldo Saboya, vice-presidente de finanças, administração e relações com investidores, a lucratividade foi recorde no período. "Os números são muito positivos e nem os impasses com a aprovação da união Sadia e Perdigão no Cade atrapalharam nosso desempenho", disse o executivo, nesta quinta-feira (11/8), em coletiva com a imprensa.
No segundo trimestre, a receita líquida no mercado interno cresceu 17,2%, totalizando 3,7 bilhões de reais. Já no mercado externo, o faturamento avançou 9,3%, acumulando 2,5 bilhões de reais.
Pós Cade
Com a aprovação da fusão, a companhia passa agora a executar sinergias que devem gerar economia de 500 milhões de reais a partir do próximo ano.
De acordo com José Antonio Fay, presidente da companhia, os ativos da companhia que precisam ser desfeitos estão sendo negociados com a ajuda do banco BTG Pactual. "Nada chegou para gente até o momento, o BTG está recebendo as propostas e compilando-as", afirmou o executivo.
Os ativos da companhia que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da companhia, tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.
São Paulo - A Brasil Foods (BRF) anunciou, nesta quinta-feira (11/8), lucro de 881 milhões de reais no primeiro semestre de 2011. O valor é 279% maior na comparação com o mesmo período de 2010.
A receita líquida no período somou 12,3 bilhões de reais, crescimento de 16% na comparação com o mesmo período de 2010.
No segundo trimestre, a companhia totalizou ganhos de 497,9 milhões de reais, alta de 190,4% na comparação com o mesmo período de 2010. A receita líquida somou 6,3 bilhões de reais, representando crescimento de 14% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Segundo Leopoldo Saboya, vice-presidente de finanças, administração e relações com investidores, a lucratividade foi recorde no período. "Os números são muito positivos e nem os impasses com a aprovação da união Sadia e Perdigão no Cade atrapalharam nosso desempenho", disse o executivo, nesta quinta-feira (11/8), em coletiva com a imprensa.
No segundo trimestre, a receita líquida no mercado interno cresceu 17,2%, totalizando 3,7 bilhões de reais. Já no mercado externo, o faturamento avançou 9,3%, acumulando 2,5 bilhões de reais.
Pós Cade
Com a aprovação da fusão, a companhia passa agora a executar sinergias que devem gerar economia de 500 milhões de reais a partir do próximo ano.
De acordo com José Antonio Fay, presidente da companhia, os ativos da companhia que precisam ser desfeitos estão sendo negociados com a ajuda do banco BTG Pactual. "Nada chegou para gente até o momento, o BTG está recebendo as propostas e compilando-as", afirmou o executivo.
Os ativos da companhia que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da companhia, tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.