Negócios

Lucro da BMW sobe 18% e supera previsões

O resultado foi impulsionado pelo aumento das vendas

A receita subiu 14%, para 18,29 bilhões de euros, ajudada por um aumento de 11% nas vendas, para 425.500 carros - um novo recorde trimestral (Divulgação)

A receita subiu 14%, para 18,29 bilhões de euros, ajudada por um aumento de 11% nas vendas, para 425.500 carros - um novo recorde trimestral (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2012 às 09h27.

Frankfurt - A montadora alemã BMW teve lucro maior do que o esperado no primeiro trimestre deste ano, impulsionado pelo aumento das vendas, o que deu força para as ações da empresa e colaborou para o tom positivo das bolsas europeias. No entanto, a BMW manteve suas previsões conservadoras para ganhos em 2012 diante do aumento dos investimentos em capacidade de produção e novas tecnologias.

O lucro líquido atribuível aos acionistas subiu 18% no primeiro trimestre, para 1,34 bilhão de euro, enquanto o Ebit cresceu 19%, para 2,13 bilhões de euros. O lucro antes de impostos avançou 22% em comparação com o mesmo período do ano passado, para 2,08 bilhões de euros. Analistas previam queda no lucro em comparação com o primeiro trimestre do ano passado, em razão dos custos de lançamento de novos veículos. A receita subiu 14%, para 18,29 bilhões de euros, ajudada por um aumento de 11% nas vendas, para 425.500 carros - um novo recorde trimestral.

A BMW afirmou que sua margem sobre Ebit para os negócios automotivos neste ano deverá ficar no topo da meta de longo prazo entre 8% e 10%, depois da taxa de 11,8% registrada em 2011, "desde que o clima econômico global não mude para pior". As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaBMWEmpresasEmpresas alemãsIndústriaLucroVendas

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia