Lucro da AES Tietê cai pela metade no 2º trimestre
O lucro líquido da geradora de energia elétrica caiu pela metade no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, para R$ 126,1 milhões
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2015 às 21h17.
São Paulo - O lucro líquido da geradora de energia elétrica AES Tietê, do Grupo AES , caiu pela metade no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, devido principalmente ao déficit de geração da hidrelétricas do país causado pela seca.
O lucro líquido recuou 49,8 por cento para 126,1 milhões de reais, ficando um pouco acima da projeção média de analistas consultados pela Reuters, que apontavam para lucro de 117,9 milhões de reais.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recuou 37,7 por cento na comparação anual, para 268,5 milhões de reais no segundo trimestre, superando também a estimativa do mercado de 234,5 milhões de reais.
Com um parque gerador composto por 12 hidrelétricas, a AES Tietê sofreu com o déficit hídrico e precisou comprar energia no mercado de curto prazo para cumprir seus contratos de venda, com impacto negativo de 178,5 milhões de reais no resultado.
Por outro lado, um aumento no preço e no volume da energia vendida para a AES Eletropaulo representou um impacto positivo de 73,6 milhões de reais para a AES Tietê.
A receita operacional líquida da geradora foi de 667 milhões de reais no segundo trimestre, queda de 3,9 por cento, devido a um menor volume de energia disponível para venda no mercado de curto prazo.
Os custos e as despesas operacionais, contudo, subiram 51,3 por cento, para 398,4 milhões de reais, principalmente devido à compra de energia para suprir o déficit hídrico e pela estratégia da empresa de distribuição dos volumes de energia ao longo do ano, processo chamado no setor de sazonalização.
A AES Tietê investiu 35,8 milhões de reais de abril a junho, 25,3% abaixo do registro no mesmo período de 2014, sendo a maior parte dos recursos direcionados à modernização e manutenção preventiva de usinas.
Empresa do Grupo AES Brasil, a AES Tietê possui 12 usinas no Estado de São Paulo, entre hidrelétricas de grande e pequeno porte, que somam um total de 2,6 gigawatts em capacidade instalada.
São Paulo - O lucro líquido da geradora de energia elétrica AES Tietê, do Grupo AES , caiu pela metade no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, devido principalmente ao déficit de geração da hidrelétricas do país causado pela seca.
O lucro líquido recuou 49,8 por cento para 126,1 milhões de reais, ficando um pouco acima da projeção média de analistas consultados pela Reuters, que apontavam para lucro de 117,9 milhões de reais.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recuou 37,7 por cento na comparação anual, para 268,5 milhões de reais no segundo trimestre, superando também a estimativa do mercado de 234,5 milhões de reais.
Com um parque gerador composto por 12 hidrelétricas, a AES Tietê sofreu com o déficit hídrico e precisou comprar energia no mercado de curto prazo para cumprir seus contratos de venda, com impacto negativo de 178,5 milhões de reais no resultado.
Por outro lado, um aumento no preço e no volume da energia vendida para a AES Eletropaulo representou um impacto positivo de 73,6 milhões de reais para a AES Tietê.
A receita operacional líquida da geradora foi de 667 milhões de reais no segundo trimestre, queda de 3,9 por cento, devido a um menor volume de energia disponível para venda no mercado de curto prazo.
Os custos e as despesas operacionais, contudo, subiram 51,3 por cento, para 398,4 milhões de reais, principalmente devido à compra de energia para suprir o déficit hídrico e pela estratégia da empresa de distribuição dos volumes de energia ao longo do ano, processo chamado no setor de sazonalização.
A AES Tietê investiu 35,8 milhões de reais de abril a junho, 25,3% abaixo do registro no mesmo período de 2014, sendo a maior parte dos recursos direcionados à modernização e manutenção preventiva de usinas.
Empresa do Grupo AES Brasil, a AES Tietê possui 12 usinas no Estado de São Paulo, entre hidrelétricas de grande e pequeno porte, que somam um total de 2,6 gigawatts em capacidade instalada.