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Lucro ajustado da Iguatemi sobe 67,7% no 3º trimestre

O lucro da administradora de shopping centers totalizou 44,963 milhões de reais


	Shopping JK Iguatemi, em São Paulo: de julho a setembro, as vendas dos shoppings da empresa totalizaram 2,17 bilhões de reais, alta de 9,5%
 (Daniela Toviansky/VEJA SP)

Shopping JK Iguatemi, em São Paulo: de julho a setembro, as vendas dos shoppings da empresa totalizaram 2,17 bilhões de reais, alta de 9,5% (Daniela Toviansky/VEJA SP)

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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 06h48.

São Paulo - A administradora de shopping centers Iguatemi registrou um aumento de 67,7 por cento em seu lucro líquido ajustado, totalizando 44,963 milhões de reais, informou a empresa na noite de quinta-feira.

O valor é ajustado para a venda do Boulevard Rio Iguatemi no terceiro trimestre de 2012. Sem considerar essa operação, que impulsionou o resultado de um ano atrás, a Iguatemi teve queda de 65 por cento no lucro líquido.

A geração de caixa media pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) também ajustado subiu 36,5 por cento, para 77,68 milhões de reais.

A receita líquida, por sua vez, subiu 8,4 por cento na mesma base de comparação, para 113 milhões de reais.

De julho a setembro, as vendas dos shoppings da empresa totalizaram 2,17 bilhões de reais, alta de 9,5 por cento na comparação com igual período de 2012.

Já as vendas mesmas lojas, que considera aquelas em operação há pelo menos 12 meses, subiram 8,1 por cento, enquanto os aluguéis mesmas lojas tiveram alta de 8,4 por cento.

A empresa reiterou a estimativa de crescimento entre 15 e 20 por cento na receita líquida em 2013, assim como margem Ebitda entre 70 e 72 por cento. Para 2014, a companhia espera Ebitda entre 450 milhões e 500 milhões de reais, com margem entre 72 e 75 por cento.

"Nosso guidance (estimativa) de longo prazo implica que cresceremos mais forte em 2014 do que em 2013 e que cresceremos de 23 a 29 por cento por ano entre 2012 a 2014", informou a Iguatemi no balanço.

A empresa manteve estimativa de distribuir, no mínimo, 0,315 real por ação até 2014 em dividendos ou juros sobre capital próprio.

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