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LLX obtém liberação de operação no Porto do Açu

O MTE suspendeu nesta terça-feira a interdição do transporte dos blocos de concreto que serão utilizados na construção de quebra-mar no Porto do Açu

A LLX diz que "cumpre rigorosamente todas as normas e determinações da legislação brasileira, incluindo as normas de segurança e saúde ocupacional, e exige o mesmo de seus parceiros" (Divulgação/LLX)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 19h10.

Rio de Janeiro - A LLX informou por meio de nota que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) suspendeu nesta terça-feira, 28, a interdição da operação de transporte dos blocos de concreto que serão utilizados na construção do quebra-mar do terminal TX2, no Complexo Industrial do Porto do Açu, norte fluminense.

O transporte havia sido suspenso na semana passada, após uma fiscalização detectar risco à segurança dos trabalhadores envolvidos na remoção dos blocos de concreto. Ontem, 27, a LLX apresentou ao MTE uma revisão dos procedimentos de segurança e obteve a liberação.

Uma equipe de fiscais também acompanhou o transporte de um dos blocos (o quarto produzido no empreendimento), e concluiu não haver risco para a segurança dos trabalhadores.

A companhia afirma que a interdição não interferiu no cronograma de obras do empreendimento, que tem início de operação previsto para este ano.

Em nota, a LLX reafirma que "cumpre rigorosamente todas as normas e determinações da legislação brasileira, incluindo as normas de segurança e saúde ocupacional, e exige o mesmo de seus parceiros".

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Rio de Janeiro - A LLX informou por meio de nota que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) suspendeu nesta terça-feira, 28, a interdição da operação de transporte dos blocos de concreto que serão utilizados na construção do quebra-mar do terminal TX2, no Complexo Industrial do Porto do Açu, norte fluminense.

O transporte havia sido suspenso na semana passada, após uma fiscalização detectar risco à segurança dos trabalhadores envolvidos na remoção dos blocos de concreto. Ontem, 27, a LLX apresentou ao MTE uma revisão dos procedimentos de segurança e obteve a liberação.

Uma equipe de fiscais também acompanhou o transporte de um dos blocos (o quarto produzido no empreendimento), e concluiu não haver risco para a segurança dos trabalhadores.

A companhia afirma que a interdição não interferiu no cronograma de obras do empreendimento, que tem início de operação previsto para este ano.

Em nota, a LLX reafirma que "cumpre rigorosamente todas as normas e determinações da legislação brasileira, incluindo as normas de segurança e saúde ocupacional, e exige o mesmo de seus parceiros".

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