E-commerce: setor tem espaço para todos e quem ganha é o consumidor (Divulgação/Amazon.com)
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2010 às 12h18.
São Paulo - As categorias mais vendidas são Livros, Eletrônicos, Informática e Eletrodomésticos. Para o público feminino, a e-bit estima que a maior parte das vendas seja destinada ao segmento de Cosméticos e Beleza. O tíquete médio do setor deve girar em torno de 370 reais.
“Moda e acessórios são nichos que podem crescer muito e não há muitos concorrentes”, afirma Alessandro Gil, fundador da paulistana Ikeda, especializada em construir e administrar lojas virtuais. Em outubro, a Renner também entrou no comércio eletrônico com investimento de 5 milhões de reais na plataforma que oferece itens de vestuário, acessórios e calçados no atual mix composto por moda íntima, relógios, e perfumaria.
A varejista se junta agora aos 1.859 sites de e-commerce no país. “É um segmento muito novo por aqui. As grandes empresas ainda dominam, mas há espaço para todo tipo de negócio”, diz Gil. Com ele, concorda Alex Banks, consultor da comScore: “Como é um negócio relativamente novo, o consumidor busca as páginas das empresas que mostraram bom atendimento e credibilidade em suas lojas físicas”. Resta saber se o esforço das empresas para evitar problemas de entrega e produtos errados vai fazer valer a pena o clique.