Light tem prejuízo líquido de R$ 58,4 mi, alta de 2%
Light reportou prejuízo líquido de R$ 58,4 milhões no segundo trimestre do ano, 2% superior às perdas de R$ 57 milhões no ano anterior
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2016 às 22h50.
São Paulo - A Light reportou prejuízo líquido de R$ 58,4 milhões no segundo trimestre do ano, 2% superior às perdas de R$ 57 milhões anotadas em igual período de 2015.
A companhia atribuiu o prejuízo à piora do resultado financeiro em R$ 34,6 milhões, que foi parcialmente compensada pela melhora na linha de equivalência patrimonial.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado entre abril e junho foi de R$ 162,6 milhões, 10,2% acima do segundo trimestre do ano passado, principalmente em função do aumento de 26,4% no volume de energia vendida pela geradora, devido à estratégia de sazonalização, explicou a empresa no relatório de resultados.
A margem Ebitda ajustado foi de 8,1% no segundo trimestre do ano elevação de 1,5 pontos porcentuais ante igual intervalo de 2015.
A receita líquida recuou 10,4% no segundo trimestre para R$ 1,999 bilhão.
O resultado financeiro consolidado foi negativo em R$ 98,6 milhões, 54% maior do que a despesa financeira de R$ 64,0 milhões registrada em igual etapa do ano passado.
A companhia encerrou junho com dívida líquida de R$ 6,059 bilhões, queda de R$ 602,6 milhões em um ano.
O mercado total de energia (faturado) cresceu 0,6% no trimestre, alcançando 6.486 GWh, puxado pelos segmentos residencial (6,7%) e comercial (2,1%).
São Paulo - A Light reportou prejuízo líquido de R$ 58,4 milhões no segundo trimestre do ano, 2% superior às perdas de R$ 57 milhões anotadas em igual período de 2015.
A companhia atribuiu o prejuízo à piora do resultado financeiro em R$ 34,6 milhões, que foi parcialmente compensada pela melhora na linha de equivalência patrimonial.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado entre abril e junho foi de R$ 162,6 milhões, 10,2% acima do segundo trimestre do ano passado, principalmente em função do aumento de 26,4% no volume de energia vendida pela geradora, devido à estratégia de sazonalização, explicou a empresa no relatório de resultados.
A margem Ebitda ajustado foi de 8,1% no segundo trimestre do ano elevação de 1,5 pontos porcentuais ante igual intervalo de 2015.
A receita líquida recuou 10,4% no segundo trimestre para R$ 1,999 bilhão.
O resultado financeiro consolidado foi negativo em R$ 98,6 milhões, 54% maior do que a despesa financeira de R$ 64,0 milhões registrada em igual etapa do ano passado.
A companhia encerrou junho com dívida líquida de R$ 6,059 bilhões, queda de R$ 602,6 milhões em um ano.
O mercado total de energia (faturado) cresceu 0,6% no trimestre, alcançando 6.486 GWh, puxado pelos segmentos residencial (6,7%) e comercial (2,1%).