Azul: de terno, à esquerda, John Rodgerson, o presidente, e à direita, Jason Ward, diretor de RH, na estreia na ponte aérea em Congonhas (Azul/Divulgação)
Denyse Godoy
Publicado em 29 de agosto de 2019 às 09h49.
Última atualização em 1 de setembro de 2019 às 20h38.
São Paulo — Durante 11 anos, a Azul se orgulhou de fazer das rotas aéreas pelo interior do Brasil um negócio forte e rentável como nenhuma outra companhia havia conseguido antes. Mas considera a entrada na ponte aérea Rio-São Paulo, ligando os aeroportos Santos Dumont e Congonhas, o ponto mais alto de sua história.
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