Lenovo recruta ex-executivo da Nokia e Huawei
Colin Giles será vice-presidente da unidade Mobile Business Group, anunciou a companhia
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 09h07.
Pequim - A Lenovo , maior fabricante de computadores pessoais do mundo, recrutou Colin Giles, ex-executivo da Nokia e da Huawei, como vice-presidente da unidade Mobile Business Group, anunciou a companhia nesta quinta-feira.
"Colin Giles vai assumir o papel de impulsionar as vendas mundiais de smartphones e o desenvolvimento do negócio fora da China", disse a Lenovo, que também é a quarta maior marca de smartphones do mundo em vendas, à Reuters em um e-mail.
Giles vai se reportar à Liu Jun, presidente do Mobile Business Group da Lenovo.
Giles ingressou na Huawei como vice-presidente-executivo do Consumer Business Group em julho do ano passado, após deixar a Nokia em 2012.
A Lenovo, que anunciou resultados anuais na quarta-feira, está se expandindo para outros países e aumentando seus esforços em smartphones.
A companhia busca vender 80 milhões de unidades de smartphones no ano que vem e compensar um crescimento fraco na China, o maior mercado da empresa.
Pequim - A Lenovo , maior fabricante de computadores pessoais do mundo, recrutou Colin Giles, ex-executivo da Nokia e da Huawei, como vice-presidente da unidade Mobile Business Group, anunciou a companhia nesta quinta-feira.
"Colin Giles vai assumir o papel de impulsionar as vendas mundiais de smartphones e o desenvolvimento do negócio fora da China", disse a Lenovo, que também é a quarta maior marca de smartphones do mundo em vendas, à Reuters em um e-mail.
Giles vai se reportar à Liu Jun, presidente do Mobile Business Group da Lenovo.
Giles ingressou na Huawei como vice-presidente-executivo do Consumer Business Group em julho do ano passado, após deixar a Nokia em 2012.
A Lenovo, que anunciou resultados anuais na quarta-feira, está se expandindo para outros países e aumentando seus esforços em smartphones.
A companhia busca vender 80 milhões de unidades de smartphones no ano que vem e compensar um crescimento fraco na China, o maior mercado da empresa.