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Lego nunca vendeu tanto brinquedo no Brasil quanto agora

Fabricante dinamarquesa teve crescimento de vendas de 61% no Brasil em 2013. Lançamento de produtos impulsionou resultados

Brinquedos Lego: a linha mais vendida no país foi a City (Divulgação)

Tatiana Vaz

Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 11h23.

São Paulo – O gosto de montar as peças de brinquedo da dinamarquesa LEGO passa de pai para filho no Brasil há décadas, motivo pelo qual a empresa vendia 25% mais a cada ano até 2011. Mas, depois da estratégia montada para crescer ainda mais por aqui, a empresa viu seu faturamento bater recorde em 2013 e crescer 61% no país.

O aumento foi ainda mais expressivo do que o de 2012, de 50%, e o motivo foi o mesmo: investimentos em vendas para as regiões Norte e Nordeste do país, mais lojas e ampliação de portfólio. No ano passado, a companhia renovou 84% de sua linha de produtos ao longo do ano, em um total de 237 novidades apresentadas ao longo do ano para os brasileiros.

“A ideia é mostrar o quanto estamos trabalhando para conseguir novidades, que atraem tanto quem ainda não tem um produto da marca quanto quem os coleciona”, disse Robério Esteves, diretor de operações no país da segunda maior fábrica de brinquedos no mundo, em entrevista à EXAME.com, em dezembro.

A abertura de duas lojas conceito da da marca, uma no Rio de Janeiro e outra em Curitiba, também incentivaram os brasileiros a comprarem mais. “Abrimos as lojas com o objetivo de criar uma referência de grife e do conceito da marca na região e, com isso, estimular a venda de produtos em todo o varejo”, conta Esteves.

No Nordeste as vendas dos brinquedos subiu 111,18% no ano e, no Norte, o faturamento subiu 85,06%. As outras regiões do país também tiveram crescimento expressivo - no Sudeste de 72,12%; no Centro-Oeste, 47,18%; e no Sul de 36,15%.

A mais vendida das linhas da marca por aqui foi a City, que retrata o dia a dia das cidades.

A companhia não abre os números de vendas no Brasil e o balanço com os resultados mundiais devem ser divulgados em breve. Em 2012, as vendas da empresa no mundo atingiram 4,1 bilhões de dólares, 17% a mais que o ano anterior, o suficiente para mantê-la na liderança global entre as fabricantes de brinquedos para montar.

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O aumento foi ainda mais expressivo do que o de 2012, de 50%, e o motivo foi o mesmo: investimentos em vendas para as regiões Norte e Nordeste do país, mais lojas e ampliação de portfólio. No ano passado, a companhia renovou 84% de sua linha de produtos ao longo do ano, em um total de 237 novidades apresentadas ao longo do ano para os brasileiros.

“A ideia é mostrar o quanto estamos trabalhando para conseguir novidades, que atraem tanto quem ainda não tem um produto da marca quanto quem os coleciona”, disse Robério Esteves, diretor de operações no país da segunda maior fábrica de brinquedos no mundo, em entrevista à EXAME.com, em dezembro.

A abertura de duas lojas conceito da da marca, uma no Rio de Janeiro e outra em Curitiba, também incentivaram os brasileiros a comprarem mais. “Abrimos as lojas com o objetivo de criar uma referência de grife e do conceito da marca na região e, com isso, estimular a venda de produtos em todo o varejo”, conta Esteves.

No Nordeste as vendas dos brinquedos subiu 111,18% no ano e, no Norte, o faturamento subiu 85,06%. As outras regiões do país também tiveram crescimento expressivo - no Sudeste de 72,12%; no Centro-Oeste, 47,18%; e no Sul de 36,15%.

A mais vendida das linhas da marca por aqui foi a City, que retrata o dia a dia das cidades.

A companhia não abre os números de vendas no Brasil e o balanço com os resultados mundiais devem ser divulgados em breve. Em 2012, as vendas da empresa no mundo atingiram 4,1 bilhões de dólares, 17% a mais que o ano anterior, o suficiente para mantê-la na liderança global entre as fabricantes de brinquedos para montar.

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