Lafarge quer CEO experiente em cimento na fusão com Holcim
O chefe da Lafarge quer alguém com experiência na indústria do cimento para ser CEO do grupo na associação com a Holcim, segundo jornal
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2015 às 15h02.
Paris - O chefe da Lafarge , Bruno Lafont, quer alguém com experiência na indústria do cimento para ser presidente-executivo do grupo francês na associação planejada com a suíça Holcim , noticiou o jornal Le Monde.
A escolha do CEO para a empresa que será a maior fabricante de cimento do mundo ainda não está resolvida após termos revisados da fusão no mês passado terem dado a Lafont o papel de copresidente não-executivo do Conselho em vez de presidente-executivo, como inicialmente planejado.
Lafont deve propor um candidato a CEO dentro das próximas duas semanas, antes de uma assembleia de acionistas em 8 de maio convocada para homologar o acordo de fusão.
"Para mim, temos que ter um líder com capacidade para conduzir e unificar as equipes, um especialista em cimento que já tenha um bom conhecimento da indústria e da empresa e com uma verdadeira cultura de criação de valor para os acionistas", disse ele ao Le Monde em um entrevista publicada neste sábado.
Paris - O chefe da Lafarge , Bruno Lafont, quer alguém com experiência na indústria do cimento para ser presidente-executivo do grupo francês na associação planejada com a suíça Holcim , noticiou o jornal Le Monde.
A escolha do CEO para a empresa que será a maior fabricante de cimento do mundo ainda não está resolvida após termos revisados da fusão no mês passado terem dado a Lafont o papel de copresidente não-executivo do Conselho em vez de presidente-executivo, como inicialmente planejado.
Lafont deve propor um candidato a CEO dentro das próximas duas semanas, antes de uma assembleia de acionistas em 8 de maio convocada para homologar o acordo de fusão.
"Para mim, temos que ter um líder com capacidade para conduzir e unificar as equipes, um especialista em cimento que já tenha um bom conhecimento da indústria e da empresa e com uma verdadeira cultura de criação de valor para os acionistas", disse ele ao Le Monde em um entrevista publicada neste sábado.