Laboratório Bristol-Myers Squibb tem novo presidente no país

São Paulo - Gaetano Crupi é o novo presidente da Bristol-Myers Squibb no Brasil. O executivo ocupa o lugar deixado por Steve Merrick, que assume o cargo de vice-presidente de projetos estratégicos da empresa em Lawrenceville, nos Estados Unidos.

Desde 2009, Crupi respondia pelo cargo de CEO da farmacêutica Abbott no país. Na área de produtos farmacêuticos, ele também foi presidente da Lilly no Canadá e no Brasil.

Responsável pela fabricação de remédios conhecidos do grande público, como o antigripal Naldecon e o antigases Luftal, a Bristol-Myers Squibb fechou sua fábrica no país em 2010 como parte de uma reestruturação dos negócios no mundo todo. Neste ano, a companhia vem enfrentando dificuldades para importar alguns medicamentos e repor estoques para distribuição.

O maior foco da Bristol, contudo, está atualmente voltado para o desenvolvimento de remédios biológicos. Mais complexos que as drogas obtidas nos processos químicos convencionais, eles são feitos a partir de células vivas e usados no tratamento de doenças graves, em áreas como oncologia, virologia e imunologia.

São Paulo - Gaetano Crupi é o novo presidente da Bristol-Myers Squibb no Brasil. O executivo ocupa o lugar deixado por Steve Merrick, que assume o cargo de vice-presidente de projetos estratégicos da empresa em Lawrenceville, nos Estados Unidos.

Desde 2009, Crupi respondia pelo cargo de CEO da farmacêutica Abbott no país. Na área de produtos farmacêuticos, ele também foi presidente da Lilly no Canadá e no Brasil.

Responsável pela fabricação de remédios conhecidos do grande público, como o antigripal Naldecon e o antigases Luftal, a Bristol-Myers Squibb fechou sua fábrica no país em 2010 como parte de uma reestruturação dos negócios no mundo todo. Neste ano, a companhia vem enfrentando dificuldades para importar alguns medicamentos e repor estoques para distribuição.

O maior foco da Bristol, contudo, está atualmente voltado para o desenvolvimento de remédios biológicos. Mais complexos que as drogas obtidas nos processos químicos convencionais, eles são feitos a partir de células vivas e usados no tratamento de doenças graves, em áreas como oncologia, virologia e imunologia.