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Kroton diz que captação de alunos atende à expectativa

Presidente considerou que há espaço para que matrículas de novos estudantes no ensino superior privado continuem crescendo da forma acelerada dos últimos anos


	Sala de aula da Kroton: presidente da rede falou sobre desempenho de matrículas do Pronatec
 (Germano Lüders/Site Exame)

Sala de aula da Kroton: presidente da rede falou sobre desempenho de matrículas do Pronatec (Germano Lüders/Site Exame)

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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2014 às 15h51.

São Paulo - O presidente da Kroton Educacional, Rodrigo Galindo, afirmou que o processo de captação de novos alunos para o segundo semestre de 2014, que acaba ainda este mês, está ocorrendo de acordo com as expectativas.

Ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o executivo considerou que a empresa caminha para atingir sua meta (guidance) de crescimento de 10% a 12% da base total de alunos da graduação divulgado durante a última teleconferência.

Galindo considerou ainda que há espaço para que as matrículas de novos estudantes no ensino superior privado continuem crescendo da forma acelerada dos últimos anos.

"Os fatores estruturais mostram que sim porque há uma forte demanda reprimida, além do que já é recorrente, que são os alunos que se formam no Ensino Médio", comentou.

O executivo respondeu sobre o fato de o guidance de crescimento da base de alunos ter sido considerado fraco por analistas do mercado.

Ele ponderou que a meta inclui tanto as instituições que já pertenciam à Kroton como as que eram parte da Anhanguera e que se juntam ao grupo após a fusão.

"Historicamente, a Anhanguera tem um crescimento menor de alunos do que a Kroton", justificou.

Pronatec

O presidente da Kroton falou ainda sobre o desempenho de matrículas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A empresa informou em comunicado ao mercado que matriculou 15.420 alunos no Pronatec no segundo semestre.

A companhia havia recebido a autorização para preencher 28.104 vagas. Apesar de ter matriculado menos alunos do que as vagas disponibilizadas, Galindo afirmou que o resultado superou as metas da empresa.

Para ele, é natural que o número de matrículas efetivadas seja menor que a oferta.

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