Kroton cria unidade de negócios para ensino técnico
A empresa aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 13h28.
São Paulo - O diretor presidente da Kroton , Rodrigo Galindo, afirmou que a companhia aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal.
Galindo informou que a empresa tem uma unidade de negócios atuando no ensino técnico e que acredita que há oportunidades de crescimento no ramo. O executivo participou de teleconferência com analistas e investidores.
"O potencial de desenvolvimento no Pronatec é excepcional e o governo tem dado um incentivo grande para o ensino técnico", comentou. Galindo destacou que o crescimento do ensino técnico no Brasil é mais baixo do que em outros países.
"Estamos entrando fortemente nessa indústria, num jogo que a gente sabe jogar", concluiu. De acordo com o executivo, detalhes sobre o número de alunos de ensino técnico deverão ser divulgados pela companhia nos próximos trimestres.
Questionado por analistas sobre o potencial dos programas educacionais do governo federal, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (Prouni), Galindo informou que a companhia vê espaço para que até 50% de sua receita venha de fontes ligadas aos programas do governo. De acordo com ele, essa exposição hoje é de 30%.
"Os sinais do governo federal são de manutenção dos incentivos e estes sinais claros e positivos nos dão conforto de chegar a 50% da receita", disse. "Diria que a tendência é aumentarmos a exposição e isso é factível e tangível", considerou.
São Paulo - O diretor presidente da Kroton , Rodrigo Galindo, afirmou que a companhia aderiu ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal.
Galindo informou que a empresa tem uma unidade de negócios atuando no ensino técnico e que acredita que há oportunidades de crescimento no ramo. O executivo participou de teleconferência com analistas e investidores.
"O potencial de desenvolvimento no Pronatec é excepcional e o governo tem dado um incentivo grande para o ensino técnico", comentou. Galindo destacou que o crescimento do ensino técnico no Brasil é mais baixo do que em outros países.
"Estamos entrando fortemente nessa indústria, num jogo que a gente sabe jogar", concluiu. De acordo com o executivo, detalhes sobre o número de alunos de ensino técnico deverão ser divulgados pela companhia nos próximos trimestres.
Questionado por analistas sobre o potencial dos programas educacionais do governo federal, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (Prouni), Galindo informou que a companhia vê espaço para que até 50% de sua receita venha de fontes ligadas aos programas do governo. De acordo com ele, essa exposição hoje é de 30%.
"Os sinais do governo federal são de manutenção dos incentivos e estes sinais claros e positivos nos dão conforto de chegar a 50% da receita", disse. "Diria que a tendência é aumentarmos a exposição e isso é factível e tangível", considerou.