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KPN e América Móvil iniciam conversas sobre oferta

Uma oferta de 7,2 bilhões de euros foi feita pela empresa mexicana

Escritório da America Móvil no México: a empresa disse que está comprometida com sua oferta de 2,40 euros por ação e que também poderia retirá-la (Edgard Garrido/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 08h04.

Bruxelas - A empresa de telecomunicações holandesa KPN iniciou conversas com a mexicana América Móvil sobre a oferta de 7,2 bilhões de euros (9,6 bilhões de dólares) feita pela empresa latino-americana, disseram ambas as empresas nesta quinta-feira.

A KPN disse em um comunicado que sua diretoria e conselhos discutem com a América Móvil o preço e as condições da oferta de compra de ações da KPN que o grupo mexicano ainda não detém.

A América Móvil, controlada pelo bilionário Carlos Slim, confirmou que mantém conversas mas também disse que está comprometida com sua oferta de 2,40 euros por ação e que também poderia retirá-la.

O analista Emmanuel Carlier, da ING, descreveu as conversas como um passo na direção correta, enquanto Frederic Boulan, da Nomura, disse que as conversas mostraram que não há comprometimento com o negócio.

"Nós ainda não estamos lá, mas acho que no final, se a KPN estiver feliz em recomendar o negócio com um preço levemente melhor, a América Móvil pode fazer um esforço", disse ele.

A KPN disse que seu conselho é obrigado a conduzir as conversas após uma oferta não solicitada.

Jos Streppel, presidente do conselho de supervisão, disse que a KPN está considerando cuidadosamente os interesses dos acionistas, funcionários, clientes e outros interessados, em assuntos financeiros e não financeiros, incluindo o papeL da KPN como uma fornecedora de serviços públicos.

A América Móvil, que busca ampliar sua atuação além dos mercados principais na América Latina, ainda não publicou um documento formal da oferta.

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Bruxelas - A empresa de telecomunicações holandesa KPN iniciou conversas com a mexicana América Móvil sobre a oferta de 7,2 bilhões de euros (9,6 bilhões de dólares) feita pela empresa latino-americana, disseram ambas as empresas nesta quinta-feira.

A KPN disse em um comunicado que sua diretoria e conselhos discutem com a América Móvil o preço e as condições da oferta de compra de ações da KPN que o grupo mexicano ainda não detém.

A América Móvil, controlada pelo bilionário Carlos Slim, confirmou que mantém conversas mas também disse que está comprometida com sua oferta de 2,40 euros por ação e que também poderia retirá-la.

O analista Emmanuel Carlier, da ING, descreveu as conversas como um passo na direção correta, enquanto Frederic Boulan, da Nomura, disse que as conversas mostraram que não há comprometimento com o negócio.

"Nós ainda não estamos lá, mas acho que no final, se a KPN estiver feliz em recomendar o negócio com um preço levemente melhor, a América Móvil pode fazer um esforço", disse ele.

A KPN disse que seu conselho é obrigado a conduzir as conversas após uma oferta não solicitada.

Jos Streppel, presidente do conselho de supervisão, disse que a KPN está considerando cuidadosamente os interesses dos acionistas, funcionários, clientes e outros interessados, em assuntos financeiros e não financeiros, incluindo o papeL da KPN como uma fornecedora de serviços públicos.

A América Móvil, que busca ampliar sua atuação além dos mercados principais na América Latina, ainda não publicou um documento formal da oferta.

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