Klabin prevê redução rápida de endividamento em 2016
O diretor geral da Klabin afirmou que a companhia não está enfrentando dificuldades na negociação com clientes para colocação do produto
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 11h40.
São Paulo - A produtora de papel Klabin espera uma rápida queda no nível de endividamento no próximo ano após o fim dos desembolsos para a construção de sua primeira fábrica de celulose, que deverá produzir 900 mil toneladas do insumo em 2016.
Em teleconferência com analistas, o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman, afirmou que a companhia não está enfrentando dificuldades na negociação com clientes para colocação do produto.
A companhia divulgou na véspera prejuízo líquido de 1,3 bilhão de reais no terceiro trimestre, com a alavancagem medida pela dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) crescendo de 2,4 vezes no terceiro trimestre de 2014 para 6,2 vezes ao final de setembro.
Schvartsman não deu detalhes sobre a expectativa de alavancagem da companhia no próximo ano. "Ela vai chegar ao final do ano que vem a condições absolutamente normais", disse o executivo.
São Paulo - A produtora de papel Klabin espera uma rápida queda no nível de endividamento no próximo ano após o fim dos desembolsos para a construção de sua primeira fábrica de celulose, que deverá produzir 900 mil toneladas do insumo em 2016.
Em teleconferência com analistas, o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman, afirmou que a companhia não está enfrentando dificuldades na negociação com clientes para colocação do produto.
A companhia divulgou na véspera prejuízo líquido de 1,3 bilhão de reais no terceiro trimestre, com a alavancagem medida pela dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) crescendo de 2,4 vezes no terceiro trimestre de 2014 para 6,2 vezes ao final de setembro.
Schvartsman não deu detalhes sobre a expectativa de alavancagem da companhia no próximo ano. "Ela vai chegar ao final do ano que vem a condições absolutamente normais", disse o executivo.