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Klabin lança pedra fundamental de fábrica no Paraná

O projeto demandará investimento de R$ 5,8 bilhões

Bobina de papel cartão na fábrica da Klabin: a unidade terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2014 às 12h56.

São Paulo - A Klabin lançou, na quarta-feira, 19, a pedra fundamental da fábrica de celulose em construção no município de Ortigueira, no Paraná. O projeto demandará investimento de R$ 5,8 bilhões, número que sobe para R$ 7,2 bilhões quando considerados gastos com melhorias em infraestrutura e impostos a recuperar. Este será o maior investimento privado da história do Paraná.

A unidade terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose, das quais 1,1 milhão de toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas por ano de fibra longa. O início das operações está previsto para o primeiro semestre de 2016.

Um convênio assinado entre o governo do Estado, Klabin e municípios da região definiu que o ICMS proveniente das operações da nova fábrica será dividido entre doze municípios. Ortigueira ficará com 50% do imposto e os 50% restantes serão divididos entre Cândido de Abreu, Congonhinhas, Curiúva, Imbaú, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.

A Klabin prevê que, no auge da construção, um total de 8,5 mil pessoas estejam trabalhando no canteiro de obras. Quando estiver em operação, a nova unidade garantirá 1,4 mil postos de trabalho entre os setores fabril e florestal.

O projeto também prevê a produção de 270 MW de energia. O consumo da própria Klabin totalizará 120 MW. Os 150 MW excedentes, volume suficiente para abastecer uma cidade como Londrina (PR), serão disponibilizados ao sistema elétrico brasileiro.

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A unidade terá capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas anuais de celulose, das quais 1,1 milhão de toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil toneladas por ano de fibra longa. O início das operações está previsto para o primeiro semestre de 2016.

Um convênio assinado entre o governo do Estado, Klabin e municípios da região definiu que o ICMS proveniente das operações da nova fábrica será dividido entre doze municípios. Ortigueira ficará com 50% do imposto e os 50% restantes serão divididos entre Cândido de Abreu, Congonhinhas, Curiúva, Imbaú, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.

A Klabin prevê que, no auge da construção, um total de 8,5 mil pessoas estejam trabalhando no canteiro de obras. Quando estiver em operação, a nova unidade garantirá 1,4 mil postos de trabalho entre os setores fabril e florestal.

O projeto também prevê a produção de 270 MW de energia. O consumo da própria Klabin totalizará 120 MW. Os 150 MW excedentes, volume suficiente para abastecer uma cidade como Londrina (PR), serão disponibilizados ao sistema elétrico brasileiro.

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