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Jacto é a melhor do agronegócio de Melhores e Maiores 2014

Fundada em 1948, no interior de São Paulo, companhia de máquinas agrícolas somou receita de US$ 613 milhões em 2013


	Pulverizador da Jacto, uma das maiores fornecedoras de equipamentos para o setor agrícola
 (Divulgação/Jacto)

Pulverizador da Jacto, uma das maiores fornecedoras de equipamentos para o setor agrícola (Divulgação/Jacto)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 16 de junho de 2014 às 21h12.

São Paulo – A Jacto, fabricante de máquinas agrícolas, é a melhor empresa do Agronegócio de Melhores e Maiores 2014, da revista EXAME. A companhia foi eleita também a melhor do setor de bens de capital.

Fundada em 1948, em Pompeia, interior de São Paulo, pelo imigrante japonês Shunji Nishimura, a empresa, que conta com dez divisões de negócios, somou faturamento de 613 milhões de dólares em 2013, 23% a mais na comparação com o ano anterior.

Também em 2013 a Jacto apresentou a melhor margem de vendas, 10,8%, entre as companhias do setor e foi a segunda melhor no quesito geração de riqueza por empregado: 73.200 dólares.

Com quase 70 anos de operação, a companhia da família Nishimura está entre as dez empresas e instituições brasileiras que mais registraram patentes entre 2001 e 2010, segundo o Índice Mundial Derwent de Patentes, produzido pela Thomson Reuters.

Atualmente, a Jacto possui mais de 270 pedidos de patentes depositados no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.

A Jacto é a principal empregadora de Pompeia e cidades próximas, com cerca de 4.000 funcionários. Como mão de obra qualificada é um dos entraves encontrados na região, a companhia tem como missão formar seus próprios profissionais, na Fundação Shunji Nishimura.

A instituição nasceu como um colégio agrícola e hoje oferece cursos técnicos do Senai e a primeira graduação em mecanização de agricultura de precisão do país, mantido pela Faculdade de Tecnologia (Fatec).

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