ING cortará 2.350 empregos em meio a processo de cisão
Grupo irá eliminar 2,5% do seu quadro de funcionários, enquanto se prepara para separar suas operações bancárias e de seguros
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2012 às 08h07.
Amsterdã - O ING , maior grupo holandês de serviços financeiros, irá eliminar 2.350 empregos, ou 2,5 por cento do seu quadro de funcionários, enquanto se prepara para separar suas operações bancárias e de seguros, em um mercado desafiador.
Também nesta quarta-feira, a instituição divulgou lucro líquido de 609 milhões de euros (780 milhões de dólares) para o terceiro trimestre, abaixo da previsão de 872 milhões do mercado, segundo pesquisa da Reuters.
O grupo está se desfazendo de operações de seguros e de gestão de investimentos, além de outros ativos, por meio de venda ou listagem no mercado de capitais, como forma de se preparar para devolver a ajuda estatal recebida em 2008 e impulsionar seu capital.
A instituição, que tinha 94 mil funcionários no final de junho, informou que cortará 1.350 empregos nas operações de seguros na Europa e outros 1.000 na divisão de banco comercial.
"Enquanto trabalhamos para solidificar um futuro mais forte para banco e seguros, estamos tomando medidas para aumentar nossa agilidade neste ambiente incerto", disse o presidente-executivo, Jan Hommen.
Amsterdã - O ING , maior grupo holandês de serviços financeiros, irá eliminar 2.350 empregos, ou 2,5 por cento do seu quadro de funcionários, enquanto se prepara para separar suas operações bancárias e de seguros, em um mercado desafiador.
Também nesta quarta-feira, a instituição divulgou lucro líquido de 609 milhões de euros (780 milhões de dólares) para o terceiro trimestre, abaixo da previsão de 872 milhões do mercado, segundo pesquisa da Reuters.
O grupo está se desfazendo de operações de seguros e de gestão de investimentos, além de outros ativos, por meio de venda ou listagem no mercado de capitais, como forma de se preparar para devolver a ajuda estatal recebida em 2008 e impulsionar seu capital.
A instituição, que tinha 94 mil funcionários no final de junho, informou que cortará 1.350 empregos nas operações de seguros na Europa e outros 1.000 na divisão de banco comercial.
"Enquanto trabalhamos para solidificar um futuro mais forte para banco e seguros, estamos tomando medidas para aumentar nossa agilidade neste ambiente incerto", disse o presidente-executivo, Jan Hommen.