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Ibovespa abre próximo da estabilidade, com eleições no radar

Agentes também monitoram Wall Street após o feriado de segunda-feira, com futuros acionários operando com leve alta

Bovespa: às 10h10, o Ibovespa avançava 0,07%, a 61.152 pontos. (BM&FBovespa/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2014 às 11h49.

São Paulo - O principal índice da bolsa paulista operava sem tendência definida na manhã desta terça-feira, em sessão com poucas notícias relevantes no panorama eleitoral e com Wall Street também no rador depois do feriado norte-americano na véspera.

Às 11h27, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,22 por cento, a 61.006 pontos.

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O volume financeiro somava 1,6 bilhão de reais. "O que tem puxado o índice são questões políticas e não há novidades no quadro eleitoral", disse o analista da XP Investimentos Thiago Souza, que vê alguma realização de lucros na sessão. "Há pesquisas para sair a partir de amanhã, e isso pode dar mais euforia no mercado", notou.

No Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) foram registrados levantamentos do Ibope, Datafolha e Sensus. Mas até mesmo os movimentos de realização de lucros têm sido comedidos, reflexo da forte presença de estrangeiros na bolsa e do receio de exposição vendida em ações ligadas à dinâmica eleitoral.

Entre esses papéis, estão as ações da Petrobras , que nesta sessão recuavam, após acumular em agosto valorização superior a 20 por cento. O setor financeiro, que registrou forte ganho ao longo de agosto, também mostrava alguma debilidade nesta manhã, corroborando a fraqueza do Ibovespa.

Mas o papel Banco do Brasil figurava entre as maiores altas, após o Credit Suisse ter elevado a recomendação da ação para "outperform" (acima da média do mercado) e definido o novo preço-alvo em 44 reais.

Também situavam-se no azul as ações da Vale , que vêm recuando fortemente na esteira da fraqueza dos preços do minério de ferro na China.

Atualizado às 11h49

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