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Impulso da Heineken é ofuscado, em parte, por Ásia e Rússia

Cervejaria vendeu mais cervejas nos três primeiros meses de 2014, com uma aceleração na África

Heineken: volumes consolidados de cerveja cresceram 1,5 por cento nas mesmas bases, para 38,2 milhões de hectolitros (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 09h53.

Bruxelas - A Heineken , terceira maior cervejaria do mundo, vendeu mais cervejas nos três primeiros meses de 2014, com uma aceleração na África, nas Américas e em parte da Europa sendo parcialmente ofuscada por estabilidade na Ásia e uma fraqueza na Rússia.

A companhia disse nesta quinta-feira que estava encorajada por um começo de ano positivo na África e nas Américas, e por negócios mais afiados na Europa.

"Isso está compensando as condições ainda desafiadoras do mercado de cervejas na Rússia e um gasto mais fraco de consumidores no Vietnã", disse o presidente-executivo Jean-François van Boxmeer em um comunicado, acrescentando que as condições econômicas no geral estão mistas.

"Os volumes foram um pouco mais fracos do que o esperado, e a receita, no geral, ficou em linha. Regionalmente, a África foi muito forte, as Américas bem sólidas e o oeste da Europa teve uma comparação fácil", disse Trevor Stirling, analista do setor de bebidas do Bernstein.

A cervejaria holandesa disse que os volumes consolidados de cerveja cresceram 1,5 por cento nas mesmas bases, para 38,2 milhões de hectolitros. A receita consolidada subiu 3,4 por cento, para 4,04 bilhões de euros (5,59 bilhões de dólares).

A Heineken também se beneficiou de aumentos de preços no Brasil e no México.

Maior vendedora de cervejas da Europa, a companhia reiterou sua previsão de que a receita deve crescer em 2014 em bases comparáveis e excluindo efeitos cambiais. A receita cresceu apenas 0,1 por cento em 2013.

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Bruxelas - A Heineken , terceira maior cervejaria do mundo, vendeu mais cervejas nos três primeiros meses de 2014, com uma aceleração na África, nas Américas e em parte da Europa sendo parcialmente ofuscada por estabilidade na Ásia e uma fraqueza na Rússia.

A companhia disse nesta quinta-feira que estava encorajada por um começo de ano positivo na África e nas Américas, e por negócios mais afiados na Europa.

"Isso está compensando as condições ainda desafiadoras do mercado de cervejas na Rússia e um gasto mais fraco de consumidores no Vietnã", disse o presidente-executivo Jean-François van Boxmeer em um comunicado, acrescentando que as condições econômicas no geral estão mistas.

"Os volumes foram um pouco mais fracos do que o esperado, e a receita, no geral, ficou em linha. Regionalmente, a África foi muito forte, as Américas bem sólidas e o oeste da Europa teve uma comparação fácil", disse Trevor Stirling, analista do setor de bebidas do Bernstein.

A cervejaria holandesa disse que os volumes consolidados de cerveja cresceram 1,5 por cento nas mesmas bases, para 38,2 milhões de hectolitros. A receita consolidada subiu 3,4 por cento, para 4,04 bilhões de euros (5,59 bilhões de dólares).

A Heineken também se beneficiou de aumentos de preços no Brasil e no México.

Maior vendedora de cervejas da Europa, a companhia reiterou sua previsão de que a receita deve crescer em 2014 em bases comparáveis e excluindo efeitos cambiais. A receita cresceu apenas 0,1 por cento em 2013.

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