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IBM vai compartilhar tecnologia com empresas chinesas

Segundo CEO, empresa precisa ajudar a China a construir sua indústria de tecnologia em vez de olhar o país apenas como um destino de vendas

Virginia Rometty, CEO da IBM: "se você fosse uma país, como a China é, de 1,3 bilhão de pessoas, também desejaria uma indústria de TI" (Brian Smale/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 13h09.

Pequim - A IBM vai compartilhar tecnologia com empresas chinesas e ajudará ativamente a estruturar a indústria chinesa, disse em Pequim a presidente-executiva da companhia, Virginia Rometty, conforme definia uma estratégia para uma das empresas estrangeiras mais impactadas pelas mudanças nas políticas de tecnologia da China.

A IBM precisa ajudar a China a construir sua indústria de tecnologia em vez de olhar o país apenas como um destino de vendas ou uma base industrial, disse Rometty no Fórum de Desenvolvimento da China, uma conferência anual do país que reúne executivos e a elite no poder da China.

"Se você fosse uma país, como a China é, de 1,3 bilhão de pessoas, também desejaria uma indústria de TI", disse a presidente-executiva nesta segunda-feira.

"Acredito que algumas empresas achem isso talvez assustador. Nós, contudo, na IBM ... achamos que isso é uma grande oportunidade."

As declarações de Virginia estão entre os reconhecimentos mais claros até hoje por um executivo estrangeiro de alta patente do setor de tecnologia de que as companhias precisam adotar uma abordagem diferente se quiserem continuar na China em meio a uma crescente pressão política.

A nova abordagem da IBM permitirá que companhias chinesas fabriquem de tudo, desde chips de semicondutores e servidores baseados em arquitetura da IBM, até o software executado nas máquinas.

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Pequim - A IBM vai compartilhar tecnologia com empresas chinesas e ajudará ativamente a estruturar a indústria chinesa, disse em Pequim a presidente-executiva da companhia, Virginia Rometty, conforme definia uma estratégia para uma das empresas estrangeiras mais impactadas pelas mudanças nas políticas de tecnologia da China.

A IBM precisa ajudar a China a construir sua indústria de tecnologia em vez de olhar o país apenas como um destino de vendas ou uma base industrial, disse Rometty no Fórum de Desenvolvimento da China, uma conferência anual do país que reúne executivos e a elite no poder da China.

"Se você fosse uma país, como a China é, de 1,3 bilhão de pessoas, também desejaria uma indústria de TI", disse a presidente-executiva nesta segunda-feira.

"Acredito que algumas empresas achem isso talvez assustador. Nós, contudo, na IBM ... achamos que isso é uma grande oportunidade."

As declarações de Virginia estão entre os reconhecimentos mais claros até hoje por um executivo estrangeiro de alta patente do setor de tecnologia de que as companhias precisam adotar uma abordagem diferente se quiserem continuar na China em meio a uma crescente pressão política.

A nova abordagem da IBM permitirá que companhias chinesas fabriquem de tudo, desde chips de semicondutores e servidores baseados em arquitetura da IBM, até o software executado nas máquinas.

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