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Hypermarcas vendeu ativos de limpeza e alimentação

O objetivo é se concentrar nas divisões de bens de consumo e farmacêutica

Produtos do portfólio da Hypermarcas: o grupo se desfez de um pacote de importantes marcas, como Assolan, Perfex, Etti, Salsaretti (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 10h11.

São Paulo - A trajetória de expansão do grupo Hypermarcas , empresa fundada pelo empresário goiano João Alves de Queiroz Filho, mais conhecido como Júnior, por muitos anos foi respaldada por pesadas aquisições , uma estratégia para conquistar mercado e arrebanhar marcas.

Há três anos, contudo, a companhia nacional começou a desinchar, com a venda de negócios considerados pouco estratégicos para se concentrar em duas divisões - bens de consumo e farmacêutica.

Em 2011, o grupo decidiu vender seus ativos de alimentos e limpeza, justamente os que marcaram o início do império de Júnior. O grupo se desfez de um pacote de importantes marcas, como Assolan, Perfex, Etti, Salsaretti, em operações que somaram R$ 445 milhões.

Ao concentrar os negócios em duas divisões, o grupo foi ao mercado buscar executivos para promover a expansão desses segmentos.

Luiz Eduardo Violland (ex-Nycomed) chegou em 2011 para a área farmacêutica e o alemão Nicolas Fischer (ex-Nivea), em 2012, para o setor de consumo.

Goiás

A estratégia da companhia, que chegou a investir aproximadamente R$ 8,5 bilhões em aquisições desde sua criação, é focar no crescimento orgânico e gerar maior valor ao negócio. A empresa promoveu um longo processo de reestruturação, transferindo-se para Goiás.

A cidade de Anápolis recebeu suas plantas farmacêuticas e as principais unidades de consumo foram para Senador Canedo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A trajetória de expansão do grupo Hypermarcas , empresa fundada pelo empresário goiano João Alves de Queiroz Filho, mais conhecido como Júnior, por muitos anos foi respaldada por pesadas aquisições , uma estratégia para conquistar mercado e arrebanhar marcas.

Há três anos, contudo, a companhia nacional começou a desinchar, com a venda de negócios considerados pouco estratégicos para se concentrar em duas divisões - bens de consumo e farmacêutica.

Em 2011, o grupo decidiu vender seus ativos de alimentos e limpeza, justamente os que marcaram o início do império de Júnior. O grupo se desfez de um pacote de importantes marcas, como Assolan, Perfex, Etti, Salsaretti, em operações que somaram R$ 445 milhões.

Ao concentrar os negócios em duas divisões, o grupo foi ao mercado buscar executivos para promover a expansão desses segmentos.

Luiz Eduardo Violland (ex-Nycomed) chegou em 2011 para a área farmacêutica e o alemão Nicolas Fischer (ex-Nivea), em 2012, para o setor de consumo.

Goiás

A estratégia da companhia, que chegou a investir aproximadamente R$ 8,5 bilhões em aquisições desde sua criação, é focar no crescimento orgânico e gerar maior valor ao negócio. A empresa promoveu um longo processo de reestruturação, transferindo-se para Goiás.

A cidade de Anápolis recebeu suas plantas farmacêuticas e as principais unidades de consumo foram para Senador Canedo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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