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Hypermarcas vai se dividir em duas companhias

Empresa passa a contar com duas presidências, uma farmacêutica e outra com foco no consumo

Claudio Bergamo, diretor presidente da Hypermarcas: dois novos CEOs se responderão a ele (Germano Luders/Exame)

Daniela Barbosa

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 16h14.

São Paulo – A Hypermarcas anunciou, nesta segunda-feira (15/8), uma nova estrutura organizacional dentro da companhia. A partir de agora, a empresa passará a contar com duas unidades distintas de negócios: uma do ramo farmacêutico, a outra voltada para consumo.

Segundo Claudio Bergamo, diretor-presidente da Hypermarcas, que acumulará, provisoriamente, a função de CEO da unidade farmacêutica, a estratégia é parte dos planos da companhia que visa reduzir custos e dar mais ênfase em cada atividade.

“A criação de duas divisões de negócios vai permitir mais agilidade em cada área de atuação e, com isso, ganhos de sinergias”, afirmou o executivo. “Estamos agora à procura de um CEO para assumir a unidade do segmento de farmácias”, disse.

A unidade de consumo será comandada por Nelson Mello, executivo da casa. Os dois CEOs se reportarão diretamente a Bergamo. “Queremos atrair novos executivos para a companhia. Os nossos estão sendo muito assediados entre as empresas concorrentes”, disse Bergamo.

Além da divisão organizacional, a Hypermarcas vai também colocar em prática o plano denominado Projeto Matriz, que visa reduzir para seis as 23 localizações da companhia e concentrar a produção de todas as suas linhas de produtos em três centros fabris, um em Senador Canedo, interior de Goiás, um em Goiânia e outro no Recife.

Tais medidas adotadas pela companhia, além de gerar mais sinergias, segundo Bergamo, podem trazer também grande redução de custos. “Tal projeto trará ganhos fiscais e redução de custo de até 30%. Os benefícios econômicos são inúmeros”, disse Bergamo.

Revisão

A Hypermarcas também anunciou a redução de 1 bilhão de reais para 900 milhões de reais a meta de ebitda para o ano. Segundo a companhia, as incertezas macroeconômicas mundiais não têm rumo certo no curto prazo. “Como sabemos que o mar não está para peixe, a defesa será o nosso principal ataque”, disse.

Nesta segunda-feira (15/8), a Hypermarcas anunciou seus resultados do segundo trimestre do ano. No período, a companhia acumulou lucro de 53,3 milhões de reais, alta de quase 20% na comparação com o mesmo período de 2010.

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São Paulo – A Hypermarcas anunciou, nesta segunda-feira (15/8), uma nova estrutura organizacional dentro da companhia. A partir de agora, a empresa passará a contar com duas unidades distintas de negócios: uma do ramo farmacêutico, a outra voltada para consumo.

Segundo Claudio Bergamo, diretor-presidente da Hypermarcas, que acumulará, provisoriamente, a função de CEO da unidade farmacêutica, a estratégia é parte dos planos da companhia que visa reduzir custos e dar mais ênfase em cada atividade.

“A criação de duas divisões de negócios vai permitir mais agilidade em cada área de atuação e, com isso, ganhos de sinergias”, afirmou o executivo. “Estamos agora à procura de um CEO para assumir a unidade do segmento de farmácias”, disse.

A unidade de consumo será comandada por Nelson Mello, executivo da casa. Os dois CEOs se reportarão diretamente a Bergamo. “Queremos atrair novos executivos para a companhia. Os nossos estão sendo muito assediados entre as empresas concorrentes”, disse Bergamo.

Além da divisão organizacional, a Hypermarcas vai também colocar em prática o plano denominado Projeto Matriz, que visa reduzir para seis as 23 localizações da companhia e concentrar a produção de todas as suas linhas de produtos em três centros fabris, um em Senador Canedo, interior de Goiás, um em Goiânia e outro no Recife.

Tais medidas adotadas pela companhia, além de gerar mais sinergias, segundo Bergamo, podem trazer também grande redução de custos. “Tal projeto trará ganhos fiscais e redução de custo de até 30%. Os benefícios econômicos são inúmeros”, disse Bergamo.

Revisão

A Hypermarcas também anunciou a redução de 1 bilhão de reais para 900 milhões de reais a meta de ebitda para o ano. Segundo a companhia, as incertezas macroeconômicas mundiais não têm rumo certo no curto prazo. “Como sabemos que o mar não está para peixe, a defesa será o nosso principal ataque”, disse.

Nesta segunda-feira (15/8), a Hypermarcas anunciou seus resultados do segundo trimestre do ano. No período, a companhia acumulou lucro de 53,3 milhões de reais, alta de quase 20% na comparação com o mesmo período de 2010.

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