Negócios

HTC aumentará marketing após previsão de queda na receita

Antes, a empresa foi transformada de uma desconhecida em uma marca global com smartphones baseados na plataforma Android, do Google


	HTC Explorer
 (Divulgação)

HTC Explorer (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2012 às 08h05.

Taipé - A fabricante de smartphones taiuanesa <a href="https://exame.com/noticias-sobre/htc" target="_blank"><strong>HTC</strong></a> prometeu intensificar seus esforços de marketing para tentar enfrentar a concorrência cada vez mais difícil, em um momento no qual prevê mais um trimestre de queda nas receitas e nas margens, o que ressalta o desafio que a companhia enfrenta para se reconstruir.</p>

A ex-fabricante terceirizada vem sofrendo uma queda acentuada em suas receitas desde o segundo semestre de 2011, após um período de sucesso que transformou a empresa até então desconhecida em uma marca global com smartphones baseados na plataforma Android, do Google.

Afetada pelo sucesso da Apple e da Samsung, a HTC disse nesta sexta-feira que prevê uma queda em torno de 14,5 por cento na receita do quarto trimestre em relação ao terceiro, pior que as previsões dos analistas e a segunda queda trimestral consecutiva neste ano.

A companhia disse, em comunicado, que espera que o faturamento do quarto trimestre seja de cerca de 60 bilhões de dólares de Taiwan (2,05 bilhões de dólares), menos que os 70,2 bilhões no terceiro trimestre e abaixo das expectativas de 74 bilhões de uma pesquisa da Reuters com 23 analistas.

A empresa informou mais cedo no mês que seu lucro líquido caiu 79 por cento, abaixo das estimativas, após as vendas de seus principais smartphones não terem conseguido manter o ritmo do iPhone, da Apple, e da linha Galaxy, da Samsung.

Acompanhe tudo sobre:BalançosConcorrênciaempresas-de-tecnologiaHTC

Mais de Negócios

Fortuna de Elon Musk bate recorde após rali da Tesla

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel