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HTC fecha as portas no Brasil

A HTC vinha perdendo participação no mercado brasileiro há anos, desde que parou de produzir localmente

Smartphones da HTC: A baixa popularidade da marca junto aos brasileiros e o pequeno orçamento para ações de marketing locais atrapalharam (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 16h54.

São Paulo - A fabricante asiática de celulares HTC vai encerrar sua operação no Brasil. Um comunicado foi enviado esta semana aos funcionários informando a notícia e a demissão coletiva. A empresa emprega poucas dezenas de pessoas no País.

A HTC vinha perdendo participação no mercado brasileiro há anos, desde que parou de produzir localmente. Sua maior barreira foram os altos preços, que lhe tiravam competitividade frente a concorrentes como Samsung, LG e Nokia. Outro problema foi o foco em um portfólio diminuto de smartphones, hoje composto por quatro modelos Android, incluindo três da recém-anunciada linha One, e o Ultimate, seu primeiro aparelho com o sistema operacional Windows Phone.

A baixa popularidade da marca junto aos brasileiros e o pequeno orçamento para ações de marketing locais também atrapalharam. Na maioria das operadoras, seu share em vendas vinha sendo insignificante. Nas pesquisas da Nielsen no Brasil, por exemplo, a HTC nem sequer era listada mais.

Apesar do mau desempenho nos últimos anos, o encerramento das atividades no Brasil surpreendeu algumas fontes do mercado, que esperavam uma retomada do crescimento da HTC no segundo semestre, com a chegada da linha One e planos para voltar a produzir localmente.

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São Paulo - A fabricante asiática de celulares HTC vai encerrar sua operação no Brasil. Um comunicado foi enviado esta semana aos funcionários informando a notícia e a demissão coletiva. A empresa emprega poucas dezenas de pessoas no País.

A HTC vinha perdendo participação no mercado brasileiro há anos, desde que parou de produzir localmente. Sua maior barreira foram os altos preços, que lhe tiravam competitividade frente a concorrentes como Samsung, LG e Nokia. Outro problema foi o foco em um portfólio diminuto de smartphones, hoje composto por quatro modelos Android, incluindo três da recém-anunciada linha One, e o Ultimate, seu primeiro aparelho com o sistema operacional Windows Phone.

A baixa popularidade da marca junto aos brasileiros e o pequeno orçamento para ações de marketing locais também atrapalharam. Na maioria das operadoras, seu share em vendas vinha sendo insignificante. Nas pesquisas da Nielsen no Brasil, por exemplo, a HTC nem sequer era listada mais.

Apesar do mau desempenho nos últimos anos, o encerramento das atividades no Brasil surpreendeu algumas fontes do mercado, que esperavam uma retomada do crescimento da HTC no segundo semestre, com a chegada da linha One e planos para voltar a produzir localmente.

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