HSBC ameaça tirar sede da Inglaterra, onde está há 18 anos
Novas regulações propostas por políticos desagradam o banco
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2011 às 20h09.
São Paulo - O banco HSBC anunciou à imprensa internacional que pode sair da Inglaterra, onde está há 18 anos, em função de uma nova regulação que está sendo desenhada por líderes políticos e que pode custar ao banco extras 2,5 bilhões de dólares por ano. O banco inglês fundado em Hong Kong, e que tem a gestão dividida entre a Inglaterra e a ilha, é um dos maiores símbolos da indústria financeira britânica, sobretudo após pasar relativamente ileso pela crise de 2008.
A decisão de devolver a sede do banco a Hong Kong, ou levá-la a outro lugar, no entanto, só deve ser tomada no ano que vem. O HSBC já anunciou vendas de unidades ou saída completa de 14 países. "A previsão para a economia global é muito desafiadora, à medida que problemas nos países desenvolvidos começam a afetar as taxas de crescimento no mundo todo", disse o banco no relatório.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, almeja cortar os custos anuais em 3,5 bilhões de dólares. O banco já demitiu 5.000 funcionários em 2011.
São Paulo - O banco HSBC anunciou à imprensa internacional que pode sair da Inglaterra, onde está há 18 anos, em função de uma nova regulação que está sendo desenhada por líderes políticos e que pode custar ao banco extras 2,5 bilhões de dólares por ano. O banco inglês fundado em Hong Kong, e que tem a gestão dividida entre a Inglaterra e a ilha, é um dos maiores símbolos da indústria financeira britânica, sobretudo após pasar relativamente ileso pela crise de 2008.
A decisão de devolver a sede do banco a Hong Kong, ou levá-la a outro lugar, no entanto, só deve ser tomada no ano que vem. O HSBC já anunciou vendas de unidades ou saída completa de 14 países. "A previsão para a economia global é muito desafiadora, à medida que problemas nos países desenvolvidos começam a afetar as taxas de crescimento no mundo todo", disse o banco no relatório.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, almeja cortar os custos anuais em 3,5 bilhões de dólares. O banco já demitiu 5.000 funcionários em 2011.