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HRT muda presidência de subsidiária de exploração e produção

Milton Romeu Franke vai substituir Marcio Rocha Mello no cargo de diretor-presidente da subsidiária HRT O&G

Com a mudança, as ações da HRT subiam 1,69% (Edu Monteiro/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2012 às 11h51.

Rio de Janeiro - A HRT nomeou Milton Romeu Franke para substituir Marcio Rocha Mello no cargo de diretor-presidente da subsidiária de exploração e produção HRT O&G, anunciou nesta quarta-feira a petrolífera.

"A mudança faz parte de um conjunto de medidas que buscam ganho de eficiência operacional na HRT O&G, em particular na bacia do Solimões, onde a companhia detém participação em 21 blocos exploratórios", afirmou a HRT, onde Mello continuará como diretor-presidente e presidente de Conselho de Administração.

No começo do ano, a petrolífera frustrou investidores ao anunciar dados fracos em potencial de óleo em uma de suas descobertas na Amazônia e viu suas ações acumularem grandes perdas.

No fim de janeiro, o UBS rebaixou de "compra" para "venda" a recomendação das ações da HRT, alegando ceticismo sobre a capacidade de a companhia entregar a produção na bacia de Solimões.

Às 11h23, as ações da HRT subiam 1,69 por cento, a 665 reais. Os papéis não integram o Ibovespa, que subia 0,36 por cento.

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Rio de Janeiro - A HRT nomeou Milton Romeu Franke para substituir Marcio Rocha Mello no cargo de diretor-presidente da subsidiária de exploração e produção HRT O&G, anunciou nesta quarta-feira a petrolífera.

"A mudança faz parte de um conjunto de medidas que buscam ganho de eficiência operacional na HRT O&G, em particular na bacia do Solimões, onde a companhia detém participação em 21 blocos exploratórios", afirmou a HRT, onde Mello continuará como diretor-presidente e presidente de Conselho de Administração.

No começo do ano, a petrolífera frustrou investidores ao anunciar dados fracos em potencial de óleo em uma de suas descobertas na Amazônia e viu suas ações acumularem grandes perdas.

No fim de janeiro, o UBS rebaixou de "compra" para "venda" a recomendação das ações da HRT, alegando ceticismo sobre a capacidade de a companhia entregar a produção na bacia de Solimões.

Às 11h23, as ações da HRT subiam 1,69 por cento, a 665 reais. Os papéis não integram o Ibovespa, que subia 0,36 por cento.

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